Torres Couto, João Proença, Carlos Silva e Mário Mourão apoiam o candidato.
O atual e os antigos secretários-gerais da UGT apoiam António José Seguro na corrida presidencial, considerando João Proença que para este candidato "os trabalhadores contam" e Carlos Silva destaca a sua "sensibilidade social" e respeito pelos direitos laborais.
António José Seguro, candidato às eleições presidenciaisLusa
Segundo informação adiantada à Lusa pela candidatura de Seguro, o antigo secretário-geral do PS tem o apoio dos quatro nomes que estão ou estiveram à frente daquela central sindical desde que foi criada: Torres Couto, João Proença, Carlos Silva e Mário Mourão.
"Apoio António José Seguro por estar certo de que será um Presidente de confiança, que cumpre os seus compromissos e que tem princípios e valores, com os quais me identifico", refere João Proença, que liderou a UGT entre 1995 e 2013, na declaração de apoio à qual a agência Lusa teve acesso.
Esses valores, segundo o socialista, são a defesa de "um país justo e solidário, desenvolvido e coeso e do Estado Social e dos direitos e liberdades de todos", além do respeito pela Constituição.
"Para ele os trabalhadores contam", elogia.
Já Carlos Silva, que esteve à frente da central sindical entre 2013 e 2022, defende na sua mensagem de apoio que "a democracia portuguesa ganhará um sensível reforço na sua consolidação, a favor de todos os trabalhadores, com a eleição presidencial assente num candidato de enorme sensibilidade social, dialogante, respeitador dos direitos de quem trabalha" que considera ser Seguro.
"Precisamos de um porto Seguro que respeite os direitos, liberdades e garantias conquistados nos últimos 50 anos", enfatiza.
O apoio do atual secretário-geral da UGT, Mário Mourão, e de Torres Couto já tinham sido divulgados na comunicação social nos últimos meses.
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O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.