SOS Racismo acusa ministra da Saúde de visão "profundamente racista": "Declarações inaceitáveis"
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
Defendeu ser feita de "boa-fé" e em nome do bom funcionamento dos tribunais.
O seu legado foi durante uns tempos o triângulo habilidade-geringonça-contas certas. Foi. Agora e cada vez mais nos tempos que se avizinham, é a mutti da imigração, que refez o panorama político português em prejuízo do seu próprio campo.
Verificadas certas circunstâncias, os seres humanos são capazes de cometer os piores actos de desumana crueldade. Logo, o que é indispensável é impedir que essas circunstâncias se verifiquem.
Na quinta-feira o Chega acusou uma deputada do PS de apenas intervir em temas de deficiência, seguiu-se uma troca de insultos, que gerou indignação geral. Alvo era afinal Isabel Moreira.
Há quem ainda não consiga encarar um FC Porto sem Pinto da Costa, tal era o culto da personalidade que cultivavam, e mostre resistência em estar de corpo e alma com o clube, aproveitando qualquer momento menos bom para apoucar quem dirige os destinos do FC Porto.
A deputada considerou "mais grave" que, através das acusações que lhe foram feitas, terem sido no "plenário ofendidas todas as pessoas com deficiência, rotuladas como incapazes, inábeis ou incompetentes", o que disse ser inaceitável.
Amizades improváveis, um “podcast caseiro”, uma viagem de carro com os três cães, trocas de contactos de empregadas e um eurodeputado sem interesse no partido lá em Lisboa: “quero lá saber”… Ainda se perdem nos corredores, apesar de quase viverem no Parlamento, que cortou a água quente nos gabinetes para não ficarem lá a dormir.
Lutar pelo fim da cultura de assédio, de violência sexual e sobretudo de impunidade não será fácil, porque há demasiados interessados em manter tudo como está.
Esta quarta-feira foi publicado um artigo de opinião, com assinatura de António Costa, José Leitão e Pedro Silva Pereira onde é referido que o presidente da Câmara de Loures defendeu ordens de despejo, "sem dó nem piedade".
O antigo primeiro-ministro assina um artigo "em defesa da honra do PS" onde ataca as declarações de Ricardo Leão sobre despejos.
É óbvio que um processo com estas características – transnacionalidade gigantesca do suposto corruptor ativo, ocultação do rasto do dinheiro e do beneficiário, offshores e investimentos em cascata – caminha para o arquivamento.
Lucília Gago não vai deixar saudades mas teve, ao menos, o mérito de expor a hipocrisia política de alguns deputados e de muitos “notáveis”, mais interessados neles próprios do que no interesse público.
O «facto político» consagrou-se como encenação de quem vira o bico ao prego, manipulando a seu favor uma proliferação desmesurada de rumores e notícias enviesadas para ganhar vantagem ou desqualificar os rivais.
O Pingo Doce já foi condenado a pagar uma multa de 120 mil euros pelo crime de especulação, por cobrar mais 50 cêntimos a um cliente por uma garrafa de vinho que estaria em promoção.
Como regra, ninguém pode falar sobre o que quer que seja que constitua um processo pendente; como exceção, poder-se-á falar sobre processos pendentes, mas desde que obtida autorização prévia do(a) PGR, em defesa da honra ou tendo em vista a prossecução de outro interesse legítimo.