
Trump diz que “odeia” os seus opositores durante memorial de Charlie Kirk
Erika Kirk considerou que a morte do seu marido serviu como inspiração: " Vimos pessoas a abrir uma Bíblia pela primeira vez em uma década".
Erika Kirk considerou que a morte do seu marido serviu como inspiração: " Vimos pessoas a abrir uma Bíblia pela primeira vez em uma década".
Tentou três vezes fazer a cruzada em Jerusalém, queria ouvir os relatos dos locais longínquos onde chegaram os portugueses e era um relações públicas do império - enviava cartas a espalhar as conquistas dos portugueses. Conhecido como o rei da pimenta, pôs toda a Europa a sonhar com os produtos exóticos que chegavam a Lisboa.
Na primeira saudação dominical aos peregrinos, Leão XIV gritou "nunca mais a guerra", falando "aos grandes do mundo" e referindo o "cenário dramático atual de uma III Guerra Mundial em pedaços".
O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
O teólogo Armindo do Santos Vaz explica o que podemos esperar do Papa. Uma semana após a eleição os fiéis estão empolgados com Leão XIV.
João Paulo II contribuiu para o fim do comunismo, Bento XVI investigou abusos sexuais e corrupção no Vaticano e Francisco abriu a Igreja a todos.
A ordem é conhecida pela aproximação aos pobres e pela vida em comunidade. Foi fundada no século XIII, com a Bula "Incumbit nobis", do Papa Inocêncio IV (1195-1254).
Pedro, apóstolo de Jesus, foi o primeiro líder da Igreja Católica. Depois de si nunca mais nenhum Santo Padre usou este ano. Tem um simbolismo demasiado grande.
O secretário de Estado do Vaticano é o preferido nas casas de apostas para ser o próximo líder da igreja católica, será ele a próxima escolha do colégio de cardeais e o próximo Papa italiano?
Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) a Igreja está em aggiornamento constante para se «adaptar melhor às necessidades do nosso tempo», nos termos da revisão da liturgia promulgada por Paulo VI na Constituição Apostólica «Sacrosanctum Concilium».
Numa instituição conservadora por excelência, a Igreja Católica, o Papa Francisco foi um progressista, sem dúvida. Ele era um magnífico-simples-porteiro que abria portas com alegria.
A popularidade de Francisco será muito difícil de ultrapassar. O próximo líder terá de continuar a modernização e a ter influência geopolítica, mas o escândalo da pedofilia “será sempre um fantasma”.
Nestes anos, avançou-se na maneira como a Igreja encara a comunidade LGBT ou as pessoas divorciadas, embora ficando claramente aquém tanto nessas matérias como no papel da mulher ou no voto de celibato.
Com a morte do Papa argentino, uma questão passou a ser central: quem será o próximo líder da Igreja Católica? Existe já uma longa lista de candidatos. Será desta que a escolha vai recair sobre um cardeal de África ou da Ásia?
Não discriminou homossexuais, nem falou contra as mulheres em lugares de poder. Condenava a corrupção e a hipocrisia. Defendia que até os inimigos devíamos amar. Mas em seu nome fizeram-se guerras que ele não aprovaria. Afinal que palavras nos deixou?