Nem no papel
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
Os dois irmãos têm uma relação muito próxima e quando Javier Milei foi eleito noemou Karina secretária-geral da presidência.
Hibatullah Akhundzada afirmou os afegãos fizeram sacrifícios durante quase 50 anos para que a Sharia os salvasse da “corrupção, opressão, usurpação, drogas, roubo, furto e pilhagem”.
Quatro suspeitos, com ligações ao parlamento ucraniano, às autoridades distritais e municipais e à Guarda Nacional, já foram detidos.
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
A jornalista Tânia Laranjo esteve no Boavista Futebol Clube a acompanhar as buscas realizadas, esta terça-feira, pela Polícia Judiciária do Porto por suspeitas de crimes de corrupção. Em causa está a insolvência do clube e os milhões que podem ter sido desviados na presidência de Vítor Murta.
Ação está a ser levada a cabo pela Polícia Judiciária do Porto.
Antigo primeiro-ministro está a ser julgado por três crimes de corrupção, seis de fraude fiscal e 13 de branqueamento de capitais.
A Gulf Med Aviation, empresa a quem o Estado português concessionou serviços de helicópteros de emergência médica por 77 milhões de euros, esteve envolvido num escândalo de corrupção em Malta e tem ligações ao governo do Catar.
Em causa está uma operação de combate à corrupção.
Parece que desta vez é que é: o antigo primeiro-ministro começa a ser julgado por suspeitas de corrupção, num julgamento que vai ressuscitar os acordos com a Venezuela, a antiga Portugal Telecom e a ascensão do Grupo Lena.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
Milhares de manifestantes saíram à rua em Nairobi, capital do Quénia, esta quarta-feira, em protesto contra a brutalidade policial e a corrupção no governo. A violência está a marcar os protestos e várias pessoas ficaram feridas.
Juiz Jorge Bernardes de Melo, que interrogou arguidos por corrupção na Madeira, manteve os três arguidos detidos.
O primeiro-ministro espanhol lamentou o caso de corrupção que envolveu um dos seus homens de confiança, mas diz que não vai convocar eleições antecipadas.