Lídia Jorge é a vencedora do Prémio Pessoa
A escritora portuguesa, de 79 anos, tornou-se na 7.ª mulher a receber este galardão.
A escritora portuguesa, de 79 anos, tornou-se na 7.ª mulher a receber este galardão.
Pelo "incontornável contributo" para a literatura portuguesa.
Milhares de portugueses que saíram de Angola e de Moçambique há 50 anos não vieram para Portugal ou apenas passaram pelo país. Muitos já tinham nascido em África. Houve quem voltasse mais tarde, mas vários continuam fora, onde se relançaram. Escaparam ao rótulo de "retornado", mas não ao sentimento de perda.
Já não há motivo para se cantar "Saudades do Brasil em Portugal" - basta olhar para a programação das salas de espetáculo, cada vez mais transatlânticas. Os próximos dias provam-no.
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Foi o único deputado católico do BE e rosto da luta pela eutanásia: "Não funciono por gavetas". Menos radical que a atual direção, é o novo líder do partido. Cinéfilo, bem-humorado e "dá-se com todos" (do PCP ao CDS).
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
Filmes sobre grandes estrelas da música, a ocupação israelita em Gaza, longas-metragens portuguesas e internacionais. Eis 10 filmes a não perder no festival.
Depois do verão, as editoras regressaram em força ao trabalho. De Javier Cercas a Arundhati Roy, de Ian McEwan a Beatrice Salvioni, há novidades literárias a chegar.
Tomoya Obokata afirmou ter ouvido relatos de "formas contemporâneas de escravatura, particularmente por povos indígenas, pessoas de ascendência africana, mulheres que trabalham no setor doméstico, migrantes e refugiados".
Estou farto que passem por patriotas aqueles que desfazem e desprezam tudo o que fizemos, tudo o que alcançámos e, sobretudo, tudo o que de nos livrámos – a miséria, a ignorância, o colonialismo.
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
"Aquele festival tem uma intervenção pública do Estado genocida de Israel", notou o cineasta português, que disse ter "vergonha" do posicionamento de Portugal e da Europa.
As ideias veiculadas por André Ventura e seus apaniguados e suas apaniguadas, para além de xenófobas, racistas, supremacistas, totalitárias, fascizantes, totalmente falhas de empatia e humanismo, e, em geral, contrárias aos mais elementares direitos humanos reconhecidos internacionalmente, são também incompatíveis com o interesse nacional de Portugal.