São estes os títulos já publicados ou a
publicar nesta colecção que reúne alguns dos mais brilhantes ensaios publicados
nos séculos XX e XXI, abrangendo temas filosóficos, históricos, sociológicos
e científicos
1.
O crisântemo e a espada, Ruth Benedict
2.
Os últimos dias de Hitler, Hugh Trevor-Roper
3.
Arrogância fatal, os erros do
socialismo, Friedrich Hayek
4.
Esperança e medo, dois
conceitos de liberdade, Isaiah Berlin
5.
A destruição do espírito
americano, Allan Bloom
6.
A pluralidade dos mundos, para
uma teoria evolucionista…, Thomas S. Kuhn
7.
Tempestades de aço, Ernst Jünger
8.
A busca do ideal, história das
ideias, Isaiah Berlin
9.
A religião woke, Jean-François Braunstein
10. Aquele por quem o escândalo chega, René Girard
11. Colonialismo, um juízo moral, Nigel Biggar
12. As origens do conflito israelo-árabe, Georges Bensoussan
17. O manifesto capitalista, o mercado livre global…, Johan Norberg,
18. A soberania do bem, Iris Murdoch,
19. O fim das políticas de raça, Coleman Hughes
20. Como é que é ser um morcego, Thomas Nagel
21. A literatura, o bem que paga, Antoine Compagnon
22. Vida e destino de Jesus de Nazaré, Daniel
Marguerat
23. A infantilização da mente moderna, Greg
Lukianoff e Jonathan Haidt
24. Cartas a um jovem dissidente, Christopher Hitchens,
25. Uma História da Filosofia, Luc Ferry
26. Do ritual ao romance, Jessie L. Weston
27. Face ao Obscurantismo Woke, Pierre Vermeren,
Emmanuelle Hénin, Xavier-Laurent Salvador
28. A mitologia grega de A a Z, Luc Ferry
Em 2026 serão ainda publicados quatro novos ensaios
para fechar o programa de apoio da Fundação Manuel António da Mota e da Mota
Gestão e Participações
Os Livros Não se Rendem
uma colecção da Guerra & Paz, editores
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O País, o Governo, os sindicatos e os assuntos em apreço continuam pendentes como, presumo, os parcos argumentos do manifestante que achou que a nudez era mensagem política.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.