Se fosse possível afogá-los
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
Foi um dos atores mais populares nas décadas de 70 e 80 do século XX. Ganhou fãs com Shogun, Os Três Mosqueteiros e As Minas do Rei Salomão. Morreu aos 90 anos, em casa, ao lado do companheiro de várias décadas.
Chamberlain morreu a dois dias de completar os 91 anos, devido a complicações decorrentes de um AVC.
O telefonema de Putin com Trump abriu a era dos EUA pró-Rússia. Quem ainda resistia terá baixado a guarda com a forma vergonhosa e inaceitável como Trump e J. D. Vance trataram Zelensky em plena Sala Oval. Habituem-se: com Trump 2.0, os EUA escolheram os autocratas e querem espezinhar a Europa.
A história ensina-nos que os horrores da guerra fazem-nos procurar compromissos imperfeitos.
Soares era tudo menos uma pessoa implodida, com estados de alma, sofrido. Tinha até uma certa superioridade face a esses sentimentos porque, como sabia bastante, lia muito, tinha amigos e paixões várias.
O atropelamento fatal deu-se no sábado, dia 17, e o naufrágio de Mike Lynch aconteceu na madrugada de segunda-feira, 19. Ambos foram ilibados num processo interposto pela HP.
O espectáculo de crueldade dos valentões do Chega é tão inaceitável que apetece mandá-los gastar as suas energias machistas a fazer de forcados de toiros desembolados.
Não temos governo, temos quase toda a gente na vida política acusada de várias formas de corrupção, não há nenhum bom cenário para as próximas eleições, e o país oscila entre o catastrofismo e um optimismo de oportunidade política.
Foi o ano em que uma combinação de arrogância política, corporativismo judicialista, abusos do poder, convicção de que podem fazer tudo o que lhes apetece, incompetência e negligências várias, levou à queda de um governo com maioria absoluta e abriu uma crise política cujo desfecho está longe de ser previsivel.
Depois do exercício do poder, durante décadas, por defensores do papel público na sociedade nacional, construiu-se em Portugal um verdadeiro “estado social”? Ou só um arremedo do mesmo?
As armas ocidentais são uma bela ajuda? Não duvido, razão pela qual espero que continuem a chegar à Ucrânia. Mas também não duvido que a cabeça de um soldado russo, enfiado naquele atoleiro, seja incapaz de responder à questão mais simples: “Que estou eu aqui a fazer?”
Ao ver o que está a acontecer na Ucrânia - com uma guerra convencional de ocupação de território, com destruições maciças, mortes indiscriminadas de civis, instigação à guerra civil -, eu sei que os EUA são precisos para a segurança da Europa.
As celebrações do Jubileu de Platina de Isabel II já começaram e as presenças da família real na varanda do Palácio de Buckigham são sempre um dos momentos mais esperados pela multidão.
Uma jovem negra dança com uma criança branca num supermercado e, ato contínuo, é acusada de rapto. O momento é o motor de uma série de eventos que expõem o que significa “sistémico” em “racismo sistémico”.
Na Polónia, na II Guerra Mundial, na Hungria, na Checoslováquia, em Berlim, no golpe de Moscovo, os comunistas estiveram com os russos. A História explica?