O atropelamento fatal deu-se no sábado, dia 17, e o naufrágio de Mike Lynch aconteceu na madrugada de segunda-feira, 19. Ambos foram ilibados num processo interposto pela HP.
Stephen Chamberlain morreu no sábado, dia 17, após ser atropelado enquanto corria.
O naufrágio de Mike Lynch ocorreu na madrugada de segunda-feira. O atropelamento de Chamberlain deu-se na vila de Stretham. O empresário foi imediatamente transportado para o hospital com ferimentos graves e colocado em suporte de vida, mas acabou por morrer, segundo o seu advogado Gary Lincenberg.
O advogado descreveu Chamberlain como "um homem corajoso, de integridade inigualável", acrescentando que ele "lutou para limpar o seu bom nome".
Tanto Chamberlain como Lynch foram acusados de fraude e conspiração relacionadas com a venda da empresa de software Autonomy à Hewlett-Packard em 2011, num negócio avaliado em 11 mil milhões de dólares (cerca de 9 mil milhões de euros). Em junho, um tribunal de São Francisco, EUA, absolveu-os de todas as 15 acusações.
Após sair da Autonomy em 2012, Chamberlain desempenhou funções como diretor de operações na empresa de cibersegurança Darktrace e era também diretor financeiro voluntário do clube de futebol Cambridge United, da League One.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.