Sábado – Pense por si

Susana Lúcio

Os objetos que retratam a ditadura

Duas gerações de portugueses viveram sob um regime ditatorial, criado por Salazar, que marcou todos os aspetos da vida no País. A jornalista Fernanda Cachão leva-nos numa viagem ao tempo em que vivíamos com senhas de racionamento, Hitler era um amigo, a PIDE perseguia e os informadores denunciavam tudo.

Raquel Lito

O esconderijo da superestrela Fernanda Torres em Lisboa

A poucos dias dos Óscares, a 2 de março, a nomeada ao prémio faz viagens-relâmpago à capital para saborear novamente o anonimato. Tem casa perto do Cais do Sodré. Quando sai à rua, aceita os pedidos de selfies dos fãs e mistura-se com os locais. Não resiste ao pão de sementes numa padaria da Bica e perde-se pelos peixinhos da horta do Pap’Açorda.

Admirável Mundo Verde

Ainda Marias

Falta-nos fazer a revolução cultural-espiritual. Maria Teresa Horta representava, precisamente, essa revolução por realizar. Era uma mulher sem medo, que não se calava. Quando questionada, um dia, sobre o que era a liberdade, Nina Simone respondeu "Liberdade é não ter medo". Se assim for, Maria Teresa Horta foi uma das poucas mulheres portuguesas verdadeiramente livres.  

Eduardo Dâmaso

Novas revelações: O diário secreto do investigador de Sócrates

Começou por ser batizada como Amigos dos Amigos, mas o nome não vingou e hoje toda a gente a conhece como Operação Face Oculta. Um novo livro, sobre a vida do investigador da PJ que liderou esta investigação ("Insubmisso, Memórias de um Polícia"), revela agora todos os bastidores de um caso em que o então primeiro-ministro José Sócrates e vários comparsas montaram um plano para controlar a TVI e os jornais Público e Correio da Manhã.

Cuidados intensivos

Objectos de culto

À última hora, os socialistas lá recuaram na proposta de lei que criminalizava a discriminação e o incitamento ao ódio devido a “convicções políticas e ideológicas”. Mas fê-lo por razões de calendário, não por um abnegado amor à liberdade.

Cuidados intensivos

Maus sinais

O pessoal opta por “Christine”, como se tivesse andado com ela na escola, na impossibilidade de a tratar simplesmente por “a gaja da TAP”. Imagino a cara da ex-CEO com estas demonstrações regulares de rudeza. E imagino-a agora, a amaldiçoar o dia em que aceitou aterrar entre a tribo, com a missão patriótica de “salvar” a TAP.

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