
Bob Vylan, os paladinos musicais do politicamente incorreto
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
Os protestos duram já nove meses e eclodiram depois de o desabamento de parte do teto da estação ferroviária de Novi Sad, que matou 16 pessoas.
Na madrugada de 12 de agosto de 1999, Tojó, de 23 anos, reuniu os pais na cozinha e matou-os à facada. Diria, mais tarde, que a ideia do crime tinha sido da mulher, mas só ele foi condenado.
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
Na sua rede social Truth Social, Trump escreveu que a equipa Washington Commanders "seria muito mais valiosa" se voltasse a designar-se com o nome antigo, Washington Redskins, embora seja considerado ofensivo para os nativos americanos.
Na carta aberta, o Vida Justa destaca que "do Governo não se escuta uma palavra, apesar de existirem ministros e secretários de Estado com competências" em matéria de habitação.
Ao divulgar uma mensagem particular, Trump fez uma espécie de divulgação de um vídeo íntimo caseiro, entre ele próprio e Mark Rutte, secretário-geral da NATO. Não era vídeo, é certo, mas era caseiro e bem íntimo.
Países da NATO comprometeram-se em investir 5% do seu PIB em Defesa até 2035. Para o ex-ministro Azeredo Lopes, não passa de um "objetivo ambicioso" e que se for mal calculado poderá ser "muito mau para a sociedade".
Milhares de manifestantes saíram à rua em Nairobi, capital do Quénia, esta quarta-feira, em protesto contra a brutalidade policial e a corrupção no governo. A violência está a marcar os protestos e várias pessoas ficaram feridas.
A queda do socialismo enquanto força dominante em muitos países europeus não se deu de forma abrupta, mas através de um processo gradual de desgaste.
A violência contra as mulheres não é apenas o ato final de um percurso: é o culminar de um processo em que múltiplas camadas de discurso, representação e prática vão autorizando, relativizando ou silenciando a agressão. Mas nos media mais populares e nas redes sociais, ninguém se debruça sobre prevenção da violência, sobretudo junto dos que maioritariamente a cometem: rapazes e homens.
Moçambique viveu, desde outubro, um clima de forte agitação social, com manifestações e paralisações convocadas por Venâncio Mondlane, que rejeita os resultados eleitorais de 09 de outubro, que deram vitória a Daniel Chapo.
Desde outubro de 2023, foram assassinadas mais de 17.000 crianças palestinianas, mais do que o número de crianças mortas em todo o mundo noutros conflitos durante 4 anos. Este número agonizante traduz-se na morte de uma criança a cada 45 minutos.