O medo, a extrema-direita e o fim de tudo
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
Depois do verão mais quente de sempre e dos mais recentes tsunamis geopolíticos, que têm comprometido a estabilidade global e os compromissos internacionais para o combate às alterações climáticas, esta organização traz consigo uma vontade redobrada de fazer cumprir os compromissos portugueses quer ao nível nacional e internacional.
A economia americana teve um desempenho notável durante a Administração Biden, com um crescimento económico significativamente acima de outras economias grandes.
Em 2019 redescobriu-se nas canções de Pedro da Silva Martins e reapresentou-se à indústria. Cinco anos depois, conduz-nos por um novo capítulo, 'Tropical Glaciar', um disco prestes a chegar.
A uma semana das presidenciais americanas, continua a polémica sobre as relações entre Donald Trump e a Rússia. Não é o único problema em aberto, mas não pode deixar de ser reconhecido como essencial.
Ao olharmos para os livros de história facilmente percebemos que os movimentos estudantis marcaram grandes conquistas de direitos civis e de manutenção da paz.
Cada estado tenta, a todo o instante, empurrar aquele tipo de criminalidade para fora das suas fronteiras transformando a cooperação em, nada mais nada menos do que, um "jogo de interesses".
Depois de um período mais letárgico, após as massivas manifestações do movimento Que Se Lixe a Troika e da Geração à Rasca, assistimos a greves e manifestações a correr nos vários setores da sociedade – dos professores, aos médicos e enfermeiros, passando pelos trabalhadores da cultura e do setor dos transportes…
Revoltas de classes, estratos, profissões, umas vezes bem definidas e consolidadas, outras vagas, sentimentais ou mal comunicadas. Não vale a pena fingir que não estamos aqui.
Polémico, chegou a dizer que se preparou a vida toda para ser odiado, reforça que os livros têm de incomodar. O cronista tem novo romance no qual fala do suicídio que define como “o grande mistério.”
Na TV, no local de trabalho de cada um, em lugares de relevo: onde estão as minorias? A pergunta é de Jani Zhao, que em entrevista à SÁBADO fala da sua chegada a Hollywood, do novo "Aquaman" e de um País sem uma "indústria real de séries".
De Xutos & Pontapés a Fernando Daniel, sem esquecer as pistas de dança, não faltam sugestões para sair de casa e celebrar a chegada do novo ano.
"Apesar de já ter uma carreira bastante sólida em Portugal, não sou considerada portuguesa aos olhos de muitos portugueses", refere a atriz, que entra em "Aquaman e o Reino Perdido", filme do cineasta James Wan.
A peça-sensação "Todas as Coisas Maravilhosas" regressa para mais um fôlego: até novembro, vai ser apresentada por todo o País. Já foi vista por mais de 15.000 espectadores. "A comédia é maravilhosa para nos rirmos do que nos assusta", diz em entrevista.
A facilidade com que a opinião pública portuguesa reprimiu este cartaz por ser “violento” faria rir qualquer cidadão francês, para quem referências verbais e gráficas à decapitação de membros do Governo é uma forma ligeira de luta reivindicativa.