Sábado – Pense por si

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Raquel Lito

Depois da Páscoa cuide da barriga: "É a altura ideal"

Tem um mês para limpar os excessos e pôr termo aos distúrbios intestinais. A especialista Bárbara Marrucho explica à SÁBADO o "Plano para uma Barriga Feliz", título que chega às livrarias no dia 18 (próxima terça-feira).

SÁBADO

Procurador Orlando Figueira ainda não esgotou todos os recursos

Ex-magistrado aguarda ainda um recurso aceite no Supremo Tribunal de Justiça. Enquanto decorre este recurso, o cumprimento da pena de seis anos e oito meses de prisão fica suspenso. Orlando Figueira pode também ainda contestar a sua demissão da magistratura.

Rita Bertrand

Como a PJ e o FBI travaram o atentado em Lisboa

Foi o FBI que alertou para a iminência de um atentado. "Tem meios mais sofisticados e muito mais pessoal dedicado" que Portugal, diz coordenador da PJ. Mas "também já ajudámos outros”, lembra o ex-inspetor Carlos Anjos.

Ana Taborda

As muitas guerras dos irmãos Champalimaud

Os conflitos entre António, Carlos, Maria Ana e Henrique incluíram insultos, acusações de assaltos e até uma prisão preventiva que durou quatro anos e meio. Chegaram a ter mais de 30 processos em tribunal uns contra os outros. Dois deles morreriam sem nunca voltarem a falar – ainda que tenham estado internados no mesmo hospital.

António José Vilela

Como Angola dominou os bancos portugueses

O braço de ferro durou anos. Houve pressões, jogos de bastidores e muito dinheiro envolvido. Os milhões de Angola colocados na banca nunca tiveram uma origem bem definida: eram do Estado e de figuras poderosas do regime liderado por José Eduardo dos Santos. Estas são as histórias dos esquemas cruzados, offshores, lavagem de dinheiro e relações perigosas.

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Mário Centeno
André Rito

Centeno só há um e continua a mandar nas Finanças

Havia lulinhas fritas no restaurante do avô. Mário Centeno saiu há muito de Vila Real de Santo António, mas na terra ninguém esquece o político que se mantém na pasta que controla o dinheiro público.

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