Saneamentos e prisões políticas; as chaves da faculdade na posse dos estudantes, alguns a viver lá dentro; tareia com correntes e bastões de ferro: os dias revolucionários e perigosos da “zona libertada” de uma escola de... Direito.
Manifestações ocorrem quase uma semana depois do partido Reagrupamento Nacional ter vencido as eleições europeias em França.
Cantora lírica norte-americana conquistou público de todo o mundo e ajudou a quebrar barreiras. Chamaram-lhe “Vénus Negra”, morreu a 7 de maio, aos 86 anos
Apesar da continuidade do governo ter sido assegurada no Parlamento e a alteração na idade da reforma parecer ir mesmo acontecer a opinião pública não se alterou e os franceses continuam a encher as ruas para se manifestarem.
Documentos até agora inéditos contam como se começou a construir o partido em 1962, ainda antes de surgir Mário Soares. E quem se lembrou de o juntar ao projeto.
O campo de batalha está a ferro e fogo. Os últimos dados divulgados por organizações de direitos humanos iranianas indicam mais de 230 pessoas mortas, incluindo mais de 30 crianças.
Portugal, Espanha, França, Alemanha e Reino Unido são os países mais afetados.
Com Condorcet nascia o mártir da Revolução, que incluiria outros escritores, entre os quais Pierre François Lacenaire, que para melhor dar a conhecer os seus poemas decidiu passar pela guilhotina, onde foi executado com apenas 32 anos.
A controversa lei que visa limitar a divulgação de imagens das forças de segurança levou à organização de um novo protesto.
António Correia de Campos foi eleito, em 1964, o 60º. presidente da Associação Académica de Coimbra. Por ocasião do centenário da Tomada da Bastilha – tomada de assalto do ‘Clube dos lentes’ por estudantes para dotar a AAC de uma sede condigna –, Correia de Campos recorda Coimbra como um alfobre de fraternidade.
A revista "Capa e Batina" recolheu depoimentos de 33 ex-presidentes da AAC que contam os episódios mais audazes dos seus mandatos.
Zaheer Hassan Mahmoud nasceu no Paquistão e tem 25 anos. Ataque fez dois feridos graves e aconteceu após a Al-Qaeda ter voltado a ameaçar a redação por reeditar as caricaturas do profeta Maomé.
O principal suspeito, de 18 anos e que afirma ter nascido no Paquistão, "assumiu a responsabilidade pelo seu ato".
A imprensa francesa noticiou que o principal suspeito é de origem paquistanesa e tem 18 anos.
Ao todo são agora sete os suspeitos de orquestrar o ataque, em que ficaram gravemente feridos dois jornalistas de uma produtora de documentários, junto ao edifício onde já esteve a redação do Charlie Hebdo
A Procuradoria antiterrorismo de França abriu um inquérito por "tentativa de homicídio relacionado com ato terrorista e organização terrorista criminosa".
