GNR morre depois de embarcação ser abalroada por lancha presumivelmente ligada ao tráfico de droga
Outros três militares da GNR ficaram feridos. No local estiveram 35 operacionais, com o apoio de 14 veículos.
Outros três militares da GNR ficaram feridos. No local estiveram 35 operacionais, com o apoio de 14 veículos.
“Vivemos num país onde as famílias vivem sufocadas por rendas impossíveis, onde maternidades fecham e urgências colapsam. Vivemos num país que continua a arder porque o Estado não consegue reunir meios de prevenção e de combate eficazes aos incêndios. Vivemos num país onde o nosso turismo, que é um motor da economia, cresce sem qualquer tipo de planeamento, pressiona a habitação, expulsa residentes e encarece a vida de quem cá vive. [...] Quando vai garantir a mobilidade digna e acessível para quem vive nas regiões autónomas", criticou o deputado Filipe Sousa.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
Durante a tarde, o incêndio ameaçou várias habitações em Ervedosa, mas nenhuma chegou a ser consumida pelas chamas.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
O alerta para este fogo foi dado às 15h06.
Espanha enfrenta uma das épocas de incêndios mais destrutivas das últimas décadas.
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
Já ardeu, só este ano, 2,35% do território, ou seja, 216.214 hectares. Em segundo lugar, mas distante, surge a Grécia, com 0,38% da sua área ardida.
Houve um aumento significativo de vegetação este ano. Não foi tratada, cresceu e secou (como pólvora). A culpa dos incêndios é complexa e devia gerar "consenso nacional", considera Xavier Viegas, diretor do Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
Os fogos continuam a fustigar o concelho raiano do distrito da Guarda, mas em pontos opostos, o que também dificulta a resposta aos focos de incêndio.
Pelas 00h30, estavam no local 225 operacionais, apoiados por 76 meios terrestres.
Idosos foram encaminhados para o edifício da junta de freguesia pelas autoridades.