A pior fonte de informação à exceção de todas as outras
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
O socialista não vai ser candidato a Belém por sentir que a sua candidatura seria divisiva e não agregadora e apela a uma candidatura vinda da sociedade civil.
O antigo presidente da Assembleia da República referiu que "as três candidaturas até agora formalmente apresentadas não esgotam nem o espaço político nem as propostas e perfis que devem estar representados".
Informação foi avançada pelo próprio em entrevista à SIC Notícias.
O antigo primeiro-ministro considerou a atitude do partido com o ex-secretário-geral Pedro Nuno Santos, "mesquinha e confrangedora", ao querer atribuir-lhe a responsabilidade pela derrota eleitoral.
Não faltam casos com casas na política nacional e lá fora, sinal de relação complexa entre a política e o imobiliário – e da necessidade de fazer perguntas.
Em declarações à SÁBADO, o candidato à presidência apoiado pelo PSD considera que o debate da moção de confiança foi "um desastre completo". E o que o Presidente da República deve fazer, neste contexto, "é mediar e pressionar os vários agentes políticos".
Chama-se "Movimento Gouveia e Melo Presidente" e foi registado no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual no dia 27 de fevereiro. Pode ser usado numa vasta gama de produtos e serviços.
António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.
Evento na Universidade de Lisboa juntou Mariana Leitão, Luís Marques Mendes, António José Seguro, António Vitorino e Gouveia e Melo. Painel com o almirante foi o que juntou mais pessoas.
Abriu a época do tiro ao Seguro, mas o exercício dividiu o partido e fez recuar a direção. Não o deve fazer recuar a ele e alguns acham mesmo que até o vai ajudar. Pedro Nuno Santos? “Vai perceber. É um caminho”, diz um segurista. Os resistentes são um caso de “psicanálise partidária”, diz outro.
Para o ex-ministro das Finanças, António Vitorino tem experiência e conhecimento do país suficiente para concorrer a Belém.
Se António José Seguro for o escolhido será sempre visto como uma solução de refugo, que o partido engoliu a contragosto. Rico serviço.
Líder do PS falou aos jornalistas no final da Comissão Nacional do PS sobre o tema das presidenciais, assegurando que foi "uma reunião muito pacífica e participada" e recusando que haja qualquer "indefinição ou hesitação" uma vez que ainda não há candidatos sobre os quais os socialistas têm que decidir o apoio.
Marcelo Rebelo de Sousa tenciona marcar as eleições presidenciais para 25 de janeiro de 2026.