Sábado – Pense por si

Cláudia Rosenbusch

Repórter SÁBADO. “Queremos viver, não morrer fechados em casa”

Há dois meses a SÁBADO denunciou a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis tem 140 milhões para obras de conservação dos edifícios, mas Júlia anda há 30 anos a suplicar por obras e tem a casa a cair aos bocados.

Talvez crónica

Melhor assim

O desafio do fim das relações é conseguir encontrar uma maneira de não deitar por terra tudo o que custou tanto a construir; um território virgem onde se possa mediar a paz, e fazer um acordo sobre o futuro. Às vezes não resta nada, e o luto desses amores que queimaram tudo à volta é o mais triste de todos.

Tirem-me da garagem!

Notícias de grande interesse antropológico, como a polémica gerada pela estátua de um antigo bispo de Braga a segurar um báculo (bastão) com formas que lembram um pénis, mostram-nos um país ignorado, a que os comentadores e cronistas negam qualquer significado ou grandeza.

Lucília Galha

A covid-19 pode custar-lhe um braço ou uma perna

O vírus faz com que o sangue fique mais espesso e se formem coágulos. Em pessoas em que as artérias já estão obstruídas pode, no extremo, levar a uma amputação. José infetou-se, perdeu as duas pernas e acabou por perder também a vida.

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