Sábado – Pense por si

Repórter SÁBADO. “Queremos viver, não morrer fechados em casa”

Cláudia Rosenbusch
Cláudia Rosenbusch 07 de dezembro de 2024 às 10:00

Há dois meses a SÁBADO denunciou a saga dos elevadores avariados nos bairros sociais de Lisboa. Cansados de viver em “prisão domiciliária”, moradores admitem depositar as rendas numa conta caucionada para forçar a autarquia a fazer as obras. Empresa municipal Gebalis tem 140 milhões para obras de conservação dos edifícios, mas Júlia anda há 30 anos a suplicar por obras e tem a casa a cair aos bocados.

Nos últimos meses Maria José Neto, 66 anos, tem assumido a luta de todo o lote 544, na Avenida João Paulo II, bairro do Condado, em Marvila. "Quando entro na sede da Gebalis [empresa de gestão dos bairros municipais de Lisboa], os seguranças até já me conhecem", conta.Há dois meses, aSÁBADOdenunciou o caso deste prédio de oito andares que estava, há um ano e três meses, sem os dois elevadores a funcionar.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.