Sábado – Pense por si

Carlos Torres

O regresso de Ronaldo: é em Manchester que ele vai entrar (mesmo) para a história

Com Manchester a viver a Ronaldomania (medida pelas milhares de camisolas vendidas e pelo preço exorbitante dos bilhetes para o jogo de estreia), o craque português prepara-se para alcançar o Olimpo na cidade inglesa. Com 785 golos na carreira, CR7 está a 21 de ultrapassar Josef Bican e tornar-se o maior goleador da história do futebol. Uma marca que ele vai atingir, de certeza, em 2022.

Luís Pedro Cabral

Ali Daei: "Ainda sinto o toque mágico da bola de plástico"

O pai obrigou-o a ser engenheiro, só se tornou futebolista aos 25 anos, não alcançou sucesso no Bayern de Munique e durante 15 anos teve o recorde de mais golos por seleções - foram 109 golos pelo Irão, uma marca que Ronaldo igualou no Euro 2020. Ali Daei falou à SÁBADO sobre a infância, em que jogava na rua, e como num golpe do acaso deixou de ser defesa para se tornar avançado.

Discreta, mas presente

Não quer ser primeira-dama, mas namora com um dos mais populares Presidentes da República da História – quem é Rita Amaral Cabral? Saiba tudo nesta edição. Conheça ainda a vida de André Silva, que deixou o parlamento, e descubra o que tem de especial o jogador Ali Daei – com um recorde que Ronaldo igualou no Euro 2020.

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Tiago Carrasco

A SÁBADO em Budapeste: O dia em que o futebol ressuscitou

Duas selecções traumatizadas, um anfitrião com dúvidas sobre a sua orientação sexual e testes covid falsificados. Budapeste acolheu num estádio cheio uma partida épica que terminou com os portugueses a festejarem mais um apuramento no terceiro lugar do grupo.

Tiago Carrasco

A SÁBADO em Munique: A arena dos nossos pesadelos

Munique é uma cidade que funciona: os testes covid são gratuitos e marcados com uma hora de antecedência, pode dormir-se sem ruído no centro da cidade e há festas à beira-rio. Mas o Allianz Arena não quer nada com os portugueses.

Carlos Torres

Portugal-Hungria: à espera do novo momento-bola no poste

Em 13 jogos, Portugal nunca perdeu com a Hungria. E também não vai ser agora, certo? Uma vitória no jogo de abertura da seleção neste "grupo da morte", onde estão Alemanha e França, os dois últimos campeões do mundo, poderá ser essencial para seguir em frente.

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