
Lionel Messi torna-se o terceiro jogador com 100 golos por uma seleção
Futebolista só é ultrapassado por Ali Daei que conta com 109 golos marcados e Cristiano Ronaldo que lidera a tabela com 122 golos ao serviço da seleção lusa.
Futebolista só é ultrapassado por Ali Daei que conta com 109 golos marcados e Cristiano Ronaldo que lidera a tabela com 122 golos ao serviço da seleção lusa.
Ali Daei tem expressado o seu apoio pelos protestos antigovernamentais que ecoam no país e garante que a sua família foi impedida de se juntar a ele para férias na segunda-feira.
Ronaldo, que também integrou o 'onze' do ano da FIFPro, ao lado do também luso Rúben Dias (Manchester City), foi agraciado pelos 115 golos internacionais, um recorde no futebol masculino, depois de a canadiana Christine Sinclair ter recebido um igual, pelos 188 tentos no futebol feminino.
Com Manchester a viver a Ronaldomania (medida pelas milhares de camisolas vendidas e pelo preço exorbitante dos bilhetes para o jogo de estreia), o craque português prepara-se para alcançar o Olimpo na cidade inglesa. Com 785 golos na carreira, CR7 está a 21 de ultrapassar Josef Bican e tornar-se o maior goleador da história do futebol. Uma marca que ele vai atingir, de certeza, em 2022.
O pai obrigou-o a ser engenheiro, só se tornou futebolista aos 25 anos, não alcançou sucesso no Bayern de Munique e durante 15 anos teve o recorde de mais golos por seleções - foram 109 golos pelo Irão, uma marca que Ronaldo igualou no Euro 2020. Ali Daei falou à SÁBADO sobre a infância, em que jogava na rua, e como num golpe do acaso deixou de ser defesa para se tornar avançado.
Não quer ser primeira-dama, mas namora com um dos mais populares Presidentes da República da História – quem é Rita Amaral Cabral? Saiba tudo nesta edição. Conheça ainda a vida de André Silva, que deixou o parlamento, e descubra o que tem de especial o jogador Ali Daei – com um recorde que Ronaldo igualou no Euro 2020.
Com o Euro 2020 a chegar às meias-finais, fomos ver quem é que já está na história do torneio: CR7 é o melhor marcador dos Europeus, Donnarumma lidera a Itália há mais tempo sem sofrer golos e Schick marcou do meio-campo.
Hazard marcou o golo da partida aos 42 minutos. Portugal bem tentou mas a bola teimou em não entrar na baliza de Courtois.
Duas selecções traumatizadas, um anfitrião com dúvidas sobre a sua orientação sexual e testes covid falsificados. Budapeste acolheu num estádio cheio uma partida épica que terminou com os portugueses a festejarem mais um apuramento no terceiro lugar do grupo.
Depois de dois golos contra a Hungria e um marcado à Alemanha, Ronaldo voltou a fazer o gosto ao pé por duas vezes contra a França. E já leva 14 em fases finais de Europeus - mais cinco que o francês Michel Platini.
É do jogador iraniano o recorde de mais golos marcados em jogos internacionais: 109. A CR7, só faltam dois golos.
Com o 4-2 em Munique, Portugal caiu para terceiro lugar do grupo e fica por enquanto a fazer contas para a repescagem dos melhores terceiros.
Munique é uma cidade que funciona: os testes covid são gratuitos e marcados com uma hora de antecedência, pode dormir-se sem ruído no centro da cidade e há festas à beira-rio. Mas o Allianz Arena não quer nada com os portugueses.
Pela primeira vez em mais de um ano e meio, Portugal jogou num estádio capaz de atingir a sua capacidade máxima. A máscara era obrigatória, mas ficou no bolso.
Golos só chegaram na reta final do jogo. Ronaldo bisou e Raphael Guerreiro marcou o primeiro.
Em 13 jogos, Portugal nunca perdeu com a Hungria. E também não vai ser agora, certo? Uma vitória no jogo de abertura da seleção neste "grupo da morte", onde estão Alemanha e França, os dois últimos campeões do mundo, poderá ser essencial para seguir em frente.