Não quer ser primeira-dama, mas namora com um dos mais populares Presidentes da República da História – quem é Rita Amaral Cabral? Saiba tudo nesta edição. Conheça ainda a vida de André Silva, que deixou o parlamento, e descubra o que tem de especial o jogador Ali Daei – com um recorde que Ronaldo igualou no Euro 2020.
Reconstruir o percurso de uma mulher que sempre foi discreta e que se mantém dessa forma, apesar de ser namorada do Presidente da República, não é fácil. A jornalista Margarida Davim traça o retrato de Rita Amaral Cabral, criada entre a elite do Estado Novo e herdeira de uma fortuna milionária. Descrita pelos amigos como "conservadora chique, independente, hard working", Rita Amaral Cabral não quis falar com a SÁBADO. Aliás, muitos dos que lhe são próximos recusaram os contactos ou só partilharam histórias sob anonimato. No seu círculo mais íntimo, diz-se que o caso BES acentuou a vontade de manter a vida privada sob total reserva. Apesar de sempre ter recusado assumir-se como primeira-dama, Marques Mendes conta que ela é a única que "chama à razão" Marcelo Rebelo de Sousa.
Famoso entre os ciclistas
André Silva conseguiu que o PAN (Pessoas Animais Natureza) ganhasse espaço na vida política portuguesa. Durante seis anos esteve no parlamento, mas no passado mês de junho pôs um ponto final nesse capítulo da sua vida e voltou à Engenharia. A jornalista Andreia Costa entrevistou o antigo deputado na Doca do Poço do Bispo. André Silva chegou de carro, mas revela que sempre que pode anda de bicicleta em Lisboa. E os ciclistas da capital reconhecem-no. Enquanto decorria a entrevista, um ciclista passou por eles e cumprimentou André Silva. “Não o conheço, mas isto acontece muitas vezes”, disse.
Uma epopeia nos Emirados
Para o jornalista Luís Pedro Cabral chegar a Ali Daei – o jogador cujo recorde de golos por seleções Cristiano Ronaldo igualou – foi preciso uma ginástica de contactos. Através dos jornais iranianos? Impossível. Surgia a mensagem: “This website has been seized by the US Justice Department.” Redes sociais? Inútil. O jornalista bateu a várias portas: Carlos Queiroz, ex-selecionador do Irão, António Simões, seu adjunto, Toni, que treinou o Traktor, do Irão. Até o embaixador português no Irão, Carlos Costa Neves, o tentou ajudar. Luís Pedro Cabral explica que foi António Simões que contactou um amigo de um amigo de outro, e que esse tinha o número de Ali Daei. Terminou a epopeia? Nem por isso. É que Ali Daei nunca atendeu. Só mais tarde respondeu a um dos SMS, a remeter a SÁBADO para a máquina de marketing dos Emirados Árabes Unidos. Leia o resultado da conversa no desporto desta semana.
Considerada já uma "epidemia", o cansaço é um tema sério e que afeta milhões de pessoas na sua vida pessoal e profissional. Acompanhamos Seguro nas suas férias e tentámos perceber o que vai acontecer nos recreios sem telemóveis.
Com uma das melhores praias da Europa, Porto Santo é a sugestão de destino que faz a capa desta semana. A conversa improvável com Fábia Rebordão acabou a atrasá-la para ir buscar a filha. Conheça a moda das festas de 15 anos.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Recordamos a vida e os feitos do Rei, em cujo reinado se chegou à Índia e ao Brasil. E ainda: o diálogo Chega-PSD e as histórias das pessoas que têm hobbies extremos.
No tema de capa desta semana, quatro nutricionistas dão conselhos sobre boa alimentação e como fugir ao açúcar. E ainda: uma caminhada com Diogo Morgado e uma entrevista sui generis feito ao jogador Tiago Tomás.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso