Trump anuncia visita do enviado da Casa Branca a Moscovo
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Steve Witkoff vai discutir os "poucos pontos de discórdia" do acordo de paz para a Ucrânia.
Estas declarações surgem no mesmo dia em que se vai realizar uma reunião por videoconferência entre a chamada "Coligação dos Dispostos" que reúne vários países aliados da Ucrânia.
Ministro da Defesa refere que as cerimónias "pretenderam unir a sociedade portuguesa e a família militar"
O presidente do Conselho europeu referia-se à reunião da União Europeia, a Ucrânia e os Estados Unidos este domingo em Genebra para discutir o acordo de paz.
Zelensky já aprovou a composição da delegação que será responsável por participar nas negociações com Washington.
Presidente ucraniano terá de escolher entre a dignidade e um parceiro fundamental - os Estados Unidos.
Ministério de Saúde de Gaza registou 300 mortes desde que o acordo de paz entrou em vigor, uma média de mais de sete por dia.
Sánchez prometeu "apoio total e firme do Governo de Espanha" ao executivo ucraniano e a Zelensky até haver uma "paz justa e duradoura" na Ucrânia.
Washington espera que Tailândia e Camboja possam "chegar a uma solução para esta questão o mais rapidamente possível".
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
Segundo Zelensky, depois de um cessar-fogo, “será muito difícil para a Rússia retomar a agressão, se existirem garantias de segurança sólidas” para a Ucrânia.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
Presidente ucraniano chegou esta sexta-feira à Casa Branca para se reunir com Trump. Entrega de mísseis Tomahawk será um dos temas em cima da mesa.
Declarações surgem depois de Trump ter falado ao telefone com Putin.
Notícia surge depois de ambos os líderes terem falado por telefone esta quinta-feira à tarde. Negociações com conselheiros marcadas para a próxima semana.
Até ao momento o grupo já devolveu oito cadáveres, sendo que um deles não pertencerá a nenhum refém.