
Trump confirma redução de prazo para Putin alcançar acordo de paz e acabar com a guerra
O presidente norte-americano afirmou que não comentou com o primeiro-ministro britânico o reconhecimento do Estado da Palestina.
O presidente norte-americano afirmou que não comentou com o primeiro-ministro britânico o reconhecimento do Estado da Palestina.
"De acordo com dados da inteligência militar, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram cerca de 200 baixas, entre mortos e feridos", afirma a Rússia.
Depois do ultimato feito em meados de julho, o presidente dos EUA coloca maior pressão na Rússia para que haja uma trégua com a Ucrânia.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
"É um processo longo, requer esforço e não é fácil", disse hoje o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov.
Outros líderes internacionais, como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, encontravam-se reunidos em Roma para a Conferência sobre a Recuperação da Ucrânia.
A “Big Beautiful Bill”, aprovada no Senado com o desempate do vice-presidente Vance após três senadores republicanos terem votado contra, é a expressão de toda uma Presidência: Trump tira aos pobres para dar aos ricos. É “Robin Hood” ao contrário. Legal, sim. Mas profundamente imoral.
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
Anteriormente, o presidente russo já havia considerado que os esforços para acabar com a guerra em solo ucraniano estavam num bom caminho.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, não vai marcar presença por causa da campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, que se realizam no domingo.
Depois do líder russo ter anunciado que não ia estar presente nas negociações para pôr um fim ao conflito na Ucrânia, o presidente ucraniano diz que vai enviar uma delegação.
A libertação pode levar a novas conversações para o cessar-fogo na região.
Depois de um mês de tensão entre ambos os países, criado pelo ataque em Caxemira em abril que matou 26 turistas indianos e nepaleses, Trump anuncia que com a ajuda dos EUA a Índia e o Paquistão chegaram a um acordo de paz.
O presidente russo apela a que a Ucrânia siga as mesmas pisadas enquanto a Rússia celebre o 80.º aniversário da capitulação do regime da Alemanha nazi.
Embora Kiev tenha até agora afastado a ideia de abandonar a península, que a Rússia anexou em 2014, o líder norte-americano disse no domingo que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, poderia mudar de posição.
"Ao Presidente Putin cabe-lhe demonstrar que quer realmente a paz", afirmou o líder francês, que participou numa breve conversação com o Presidente norte-americano, Donald Trump, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e Zelensky.