Presidente ucraniano reune-se este domingo com o líder norte-americano na Flórida.
Volodymyr Zelensky esteve sábado no Canadá, onde garantiu junto do primeiro-ministro Mark Carney um apoio de 2,5 mil milhões de dólares (cerca de 2,1 mil milhões de euros) em ajuda para a Ucrânia, montante que deverá ser direcionado para a reconstrução do país, destruído pelo conflito com a Rússia.
Este apoio foi assegurado na véspera do encontro do presidente ucraniano com Donald Trump, na tarde deste domingo, na Flórida (às 13 horas locais, 18 horas em Lisboa), onde o presidente norte-americano se encontra de férias.
Na agenda estará o acordo de paz, nomeadamente a discussão das questões económicas e de segurança, bem como os aspetos territoriais que têm dividido Moscovo e Kiev, particularmente no que diz respeito à zona do Donbass.
Recorde-se que na madrugada de sábado a Rússia lançou um forte ataque a Kiev, com cerca de 500 drones e 40 mísseis, o que levou Zelensky a constatar que Putin não está interessado na paz.
O primeiro-ministro canadiano fez referência a este ataque na reunião com o presidente ucraniano. "O ataque bárbaro que vimos ontem à noite mostra como é importante estarmos unidos à Ucrânia neste momento difícil. É preciso criar condições para uma paz justa e duradoura, além de apoiar a reconstrução genuína", afirmou Mark Carney, justificando, assim, o apoio concedido.
Não tereis, pois, paz na Ucrânia enquanto Putin e os seus fizerem valer a vontade de poder e a obsessão de império que consume a Rússia.
Quando João Cotrim de Figueiredo o apertou num debate, Ventura respondeu com a confiança de quem conta com a memória curta do eleitorado e trata todos os eleitores por estúpidos.
Foi o facto de se sentir zangado com a atitude da primeira figura do estado, que impulsionou Henrique Gouveia e Melo a se candidatar ao cargo de quem o pôs furioso.
