Houve quem tivesse lutado em praças africanas, enriquecido com o açúcar e influenciado cortes orientais. As que ficaram contribuíram para a sobrevivência de Portugal.
A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
Bolos, bolachas e chocolates perturbam o cérebro e tornam difícil distinguir entre fome e vontade de comer. Para os deixar de lado, não é necessário sacrifício, basta pôr no prato mais verduras e treinar os músculos.
No tema de capa desta semana, quatro nutricionistas dão conselhos sobre boa alimentação e como fugir ao açúcar. E ainda: uma caminhada com Diogo Morgado e uma entrevista sui generis feito ao jogador Tiago Tomás.
Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.
A companhia, que teve de abandonar o Teatro da Politécnica há um ano, vai ter nova morada na Rua do Açúcar. Contrato será por 10 anos, prorrogável. Falta apenas formalizar.
Dois anos depois da Organização Mundial de Saúde ter emitido um alerta sobre a utilização e os impactos da sucralose e outros adoçantes artificiais, há mais uma razão para preocupação.
O que difere fundamentalmente no regime alimentar de hoje e do Paleolítico? Salta à vista: o glúten, os laticínios, o açúcar e os alimentos processados.
É do conhecimento comum que o álcool, o tabaco e as drogas são um perigo para a saúde e para a condição física. Mas existem outros riscos que, visto estarem infiltrados no nosso quotidiano, são tão perigosos como estes. O açúcar, os alimentos processados, o glúten, o mercúrio das amálgamas dentárias ou o flúor das pastas dentífricas.
Os preços dos cereais e do açucar diminuiram, no entanto as descidas foram compensadas pelo aumento dos preços dos óleos vegetais, produtos lácteos e da carne.
Tal como o excesso de açúcar causa diabetes, o excesso de gordura leva a mau colesterol, a junk food leva a obesidade ou o álcool a cirroses, a civilização global da informação levou a Humanidade a dar um trambolhão gigantesco para o caldeirão da ignorância.
O cabaz inclui produtos como azeite virgem extra, couve, vinho, arroz carolino, perna de peru, batata-vermelha, carcaça tradicional, ovos, óleo alimentar, abacaxi, leite UHT meio gordo, farinha para bolos, tablete chocolate para culinária, bacalhau graúdo e açúcar branco.
Doces gigantes, coloridos, cobertos de açúcar e de mau gosto, teriam invadido a zona da cidade que lhes era cara.
Doces e crianças são indissociáveis, mas há que romper esse elo porque os primeiros fazem mal às paredes do intestino. O médico explica os perigos no seu novo livro, o 15.º do currículo, prefaciado por Cristiano Ronaldo. O lançamento acontece na próxima terça-feira (3 de dezembro), na livraria Buchholz, em Lisboa.
Estudo revela que a redução do consumo resultou na diminuição do risco de diabetes tipo 2 em cerca de 35%, assim como na diminuição do risco de hipertensão em cerca de 20%.
