A fadiga não é um sintoma que possa ser desprezado, nem é para aguentar - tem de procurar a causa. É possível recuperar a energia sem grandes mudanças. Como? Desligar as notificações do telemóvel, evitar o açúcar (vai sentir-se ainda pior), arranjar um propósito de vida ou até andar descalço na natureza.
No arranque do ano letivo começaram as dores de cabeça “dilacerantes”. Eram diárias e mantinham-se todo o dia. Só conseguia ir trabalhar sob o efeito de medicação forte. Sentia-se incapacitada, mas nunca pôs baixa. Não havia espaço para o descanso. Atingiu o limite quando, na madrugada de 4 de outubro de 2018, tentou pedir ajuda ao seu marido e não conseguiu. “Uma parte do meu corpo não estava a reagir, eu falava, mas ele não me percebia”, conta à SÁBADO. Cristina Domingues sofreu um AVC com apenas 43 anos. Era a mais nova internada na unidade da ULS da Cova da Beira, na Covilhã. Não tinha qualquer fator de risco: tensão arterial elevada, colesterol ou maus hábitos, como o tabaco. “Os médicos identificaram como causas o stress e o cansaço acumulado, toda a minha vida era trabalho”, diz.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso