Ucrânia: Putin diz estar "pronto para dialogar" com Macron
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
Com a aprovação de um orçamento até ao final do ano já fora de cena, Lecornu terá de governar em duodécimos durante o próximo ano — uma medida que irá limitar a capacidade do primeiro-ministro de equilibrar as contas públicas francesas.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
343 mulheres apresentaram esta semana uma queixa contra a primeira-dama francesa.
“Não nos podemos dar ao luxo de descartar a Europa”, dizem os EUA, mas também veem “dois Ocidentes” - um deles em declínio no continente europeu.
Esta força seria "composta por contribuições de nações voluntárias e apoiada pelos Estados Unidos".
O presidente francês, o primeiro-ministro britânico e o chanceler alemão também deverão marcar presença neste encontro.
Ex-presidente francês lançou um livro onde conta como foram os seus dias atrás das grades. Revelou que recusava fazer a caminhada de uma hora pelo pátio, que mais parecia uma "jaula", e que fazer passadeira na sala de desporto era o seu "oásis".
As mulheres interromperam o espetáculo de um humorista, que foi acusado de violação.
Negociações que decorreram na Flórida contaram com poucos avanços.
A sua conversa por telefone inclui os enviados norte-americanos, Steve Witkoff e Jared Kushner, juntamente com os negociadores de Kiev, designadamente o secretário da Segurança Interna e Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, e o chefe do Estado-Maior General, Andriy Hnatov.
Segundo revela a revista alemã 'Der Spiegel'.
Há um ataque em curso que vai contra os cérebros humanos e esse ataque parece ter vários pontos de partida. Isto a propósito do que Macron afirmou por estes dias: “Estamos numa guerra cognitiva com a China”, expressão importante e que, assim formulada, exige reflexão.
A Europa percebeu que se deixasse passar os 28 pontos do plano Witkoff-Dmitriev seria cúmplice da capitulação da Ucrânia e sofreria, por tabela, ainda maior ameaça russa. Trump, um catavento que é fraco com os fortes, passou de posição pró-russa para um plano com base de negociação bem mais aceitável, depois da intervenção de Paris, Londres, Berlim e do Departamento de Estado liderado por Marco Rubio. "Just in case", a França de Macron e a Alemanha de Merz vão-se preparando para a guerra. Fazem bem.
Presidente ucraniano admite que versão revista do plano de paz dos EUA "parece melhor", mas precisa ainda de ser trabalhada.
Esta viagem à Rússia terá lugar na sequência das negociações entre as delegações norte-americana e ucraniana na Florida, no domingo, consideradas "produtivas".