Xi Jinping defende que Faixa de Gaza fique sob controlo palestiniano
Presidente da China considera que a questão palestiniana “afeta a equidade e a justiça internacionais”.
Presidente da China considera que a questão palestiniana “afeta a equidade e a justiça internacionais”.
O estado de emergência está em vigor desde os ataques do movimento islamita Hamas de 7 de outubro de 2023.
As autoridades de Gaza, controladas pelo Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), contabilizam 340 mortos e 871 feridos em ataques israelitas desde 11 de outubro.
Os generais demitidos não conseguiram impedir o ataque do Hamas a 7 de outubro de 2023.
Ataque fez pelo menos cinco mortos e 20 feridos.
Na praça conhecida como Hostages Square, em Tel Aviv, familiares e apoiantes de reféns israelitas mortos reuniram-se na última noite para protestar e pedir que sejam entregues os corpos de três pessoas ainda não devolvidos pelo Hamas, desde o início do conflito.
Ministério de Saúde de Gaza registou 300 mortes desde que o acordo de paz entrou em vigor, uma média de mais de sete por dia.
A diplomacia iraniana considerou que a resolução viola “especialmente o direito à autodeterminação e ao estabelecimento de um Estado palestiniano independente com Jerusalém oriental como capital”.
A Autoridade Palestiniana anunciou que os responsáveis pelo atentado que causou uma vítima mortal e três feridos na Cisjordânia são dois jovens com 18 anos.
O procurador britânico emitiu mandados de detenção contra Netanyahu e Gallant por alegados crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos em Gaza.
O presidente dos Estados Unidos defendeu que a votação entrará para a história porque a sua proposta "levará a uma maior paz em todo o mundo".
O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução de apoio ao plano que autoriza o estabelecimento de uma Força Internacional de Estabilização temporária no enclave.
O Hamas entregou 20 reféns vivos e 25 mortos, faltando ainda localizar três corpos.
A passagem foi encerrada em 12 de setembro pelas tropas israelitas que procuravam destruir as bases militares do Hamas.
A próxima fase prevê a desmilitarização do grupo e “a garantia de que o Hamas nunca mais terá qualquer papel no futuro de Gaza”.
Israel fala numaa "cobertura tendenciosa e profundamente defeituosa da BBC sobre Israel, em particular durante a guerra contra o Hamas".