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Esta será a primeira paralisação a juntar as duas centrais sindicais, desde junho de 2013, altura em que Portugal estava sob intervenção da 'troika'.
A UGT aprovou hoje a decisão de avançar, em convergência com a CGTP, para uma greve geral em 11 de dezembro, contra o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral, foi hoje anunciado.
Greve geral da UGT a 11 de dezembro tem apoio unânimeFILIPE AMORIM/LUSA
A decisão foi hoje aprovada por unanimidade e aclamação pelo Conselho Geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), sob proposta do secretariado nacional.
"A UGT tomou esta decisão depois de um ciclo de reuniões", quer bilaterais, quer plenárias no âmbito da concertação social "com o Governo português e com parceiros patronais", afirmou o secretário-geral da UGT, em conferência de imprensa, indicando que desses encontros "não resultaram condições" para levar "a cabo as propostas que a UGT tinha".
Esta será a primeira paralisação a juntar as duas centrais sindicais, desde junho de 2013, altura em que Portugal estava sob intervenção da 'troika'.
Mário Mourão lembrou ainda que quando há uma greve "há sempre impactos nos rendimentos" e disse que a UGT não queria tomar esta decisão, mas foi forçada a fazê-lo.
"O impedimento da UGT em ir para esta greve está na mão dos restantes parceiros, não está nas nossas mãos", frisou.
Na resolução aprovada pelo secretariado nacional, a UGT argumenta que a proposta do Governo foi apresentada "fora de tempo, num contexto de crescimento económico, estabilidade financeira e de pujança do mercado de trabalho" e considera que esta é "atentatória do espírito do diálogo social, uma vez que traduz uma opção clara em favor dos empregadores, cortando direitos aos trabalhadores e prejudicando a atividade dos sindicatos".
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O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.