Megaoperação visa um alegado esquema de fraude que envolve transferências de jogadores de futebol.
O fisco encontra-se a realizar uma megaoperação relacionada com várias transferências no futebol nacional. Segundo a notícia avançada peloCorreio da Manhã, estão a ser realizadas buscas em dezenas de lugares, no norte do País, incluindo na casa de Alexandre Pinto da Costa, agente de futebol e filho do dirigente do FC Porto,e também na Torre das Antas.
As buscas visam ainda o Benfica, o Sporting e os serviços jurídicos do FC Porto. O processo está relacionado com um alegado esquema de fraude milionário que envolve a transferências de jogadores.
Clubes investigados pelo Fisco
No início de 2020 saíam as notícias de que o Ministério Público (MP) e a Autoridade Tributária (AT), na sequência da "Operação Fora de Jogo" tinham como alvos prioritários na primeira fase da operação buscas ao F.C. Porto, Benfica, Sporting, Braga, Guimarães, Marítimo, Estoril, Portimonense e outros clubes. Foram levadas a cabo apreensões nas casas de Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira, jogadores de futebol e empresários como Jorge Mendes.
Já em fevereiro de 2020 era a vez de Luís Filipe Vieira ser investigado por fraude fiscal e lavagem de dinheiro. A notícia avançada pela SÁBADO dava conta de que o dirigente e o Benfica eram dois dos alvos privilegiados da investigação que visava ainda clubes estrangeiros e empresas de intermediação por causa de jogadores como, por exemplo, André Carrillo, Pizzi, Jiménez, Júlio César, Ola John e Jonas.
Um ano depois era aberto o inquérito que visava o FC Porto e vários dirigentes, como Pinto da Costa, altura em que o caso já durava há praticamente três anos. O MP chegou a ponderar as detenções do histórico dirigente e do filho, Alexandre Pinto da Costa, mas abandonou a ideia.
(Em atualização)
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
