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O rapper está a ser acusado de "trabalho forçado" por parte dos seus funcionários. Em tribunal, P. Diddy declarou-se inocente.
OrapperSean 'Diddy' Combs declarou-se, esta sexta-feira, inocente de uma nova acusação, que alega que o magnata do hip-hop forçava os seus funcionários a trabalhar longas horas, e que punia aqueles que não o ajudassem no seu esquema de tráfico sexual.
REUTERS/Jane Rosenberg
Os procuradores do Gabinete do Procurador dos EUA, em Manhattan, confirmaram que P. Diddy, como era frequentemente apelidado, e os seus associados, "mantiveram o controle" sobre alguns dos seus empregados, forçando-os a trabalhar longas horas com pouco tempo de sono - isto tudo por meio do uso ou ameaças de uso de força física, danos financeiros, psicológicos e de reputação.
O produtor norte-americano recusou, contudo, estas alegações, durante uma audiência no tribunal federal de Manhattan que teve lugar esta sexta-feira. O advogado de defesa Marc Agnifilo acrescentou ainda que o seu cliente nunca forçou ninguém a se envolver em atos sexuais contra a sua vontade.
Antes disso, o rapper já se havia declarado inocente das acusações de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte de pessoas para se envolverem em prostituição.
Os procuradores do Gabinete do Procurador dos EUA, em Manhattan, acreditam que o magnata do hip-hop terá usado o seu império empresarial, incluindo a sua gravadora Bad Boy Entertainment, para cometer alguns dos crimes entre 2004 e 2024 - nomeadamente abuso sexual de mulheres.
O suposto abuso de Combs terá incluído mulheres que participavam em festas privadas organizadas pelo rapper. Aqui, eram gravadas em atos sexuais com profissionais do sexo. Os vídeos não só serviam para visualização posterior, mas também como meio de chantagem.
Quanto a isso, o advogado frisou que as atividades sexuais eram consensuais.
P. Diddy enfrenta atualmente dezenas de processos, movidos por homens e mulheres que o acusam de agressão sexual e outras más condutas. Contudo, o rapper negou sempre qualquer irregularidade.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
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