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Deputados apresentaram-se no plenário vestidos com tons escuros e cumpriram voto de pesar que pede que se faça "mais e melhor" para combater este problema.
O parlamento cumpriu esta quinta-feira um minuto de silêncio por todas as vítimas de violência doméstica, depois de aprovar, por unanimidade, um voto de pesar que pede que se faça "mais e melhor" para combater este problema.
O voto, proposto pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, foi debatido e aprovado antes do debate quinzenal com o primeiro-ministro.
Os deputados e deputadas das diferentes bancadas apresentaram-se no plenário vestidos com tons escuros, e todos aqueles que usaram da palavra pediram que sejam adotadas mais medidas, e mais efetividade na sua aplicação, por forma a combater este flagelo.
O decreto do Governo que institui que em 07 de março se assinala o dia de luto nacional pelas vítimas de violência doméstica foi promulgado na sexta-feira pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O dia de luto nacional foi proposto ao Conselho de Ministros pela nova titular das pastas da Presidência e da Modernização Administrativa, Mariana Vieira da Silva, e aprovado pelo Governo na quinta-feira da semana passada.
Já esta manhã, o Governo e funcionários da Presidência do Conselho de Ministros cumpriram um minuto de silêncio em homenagem a estas vítimas, à porta do edifício da Presidência do Conselho de Ministros, na Rua Professor Gomes Teixeira, em Lisboa.
Alguns dos ministros presentes usaram gravata preta e as ministras, entre as quais a ministra da Presidência do Conselho de Ministros, que propôs a criação do dia de luto nacional, usavam também peças de roupa daquela cor.
Em dia de luto nacional pelas vítimas de violência doméstica, a bandeira da Assembleia da República encontra-se a meia haste.
Violência doméstica: Parlamento cumpre minuto de silêncio pelas vítimas
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A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.