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O presidente do Chega considerou que, no último ano, houve "problemas grandes na área da Justiça e na área da Saúde" e lamentou que o primeiro-ministro indigitado tenha optado "por manter uma linha de continuidade".
O líder do Chega, André Ventura, criticou esta quarta-feira arecondução das ministras da Justiça e da Saúdeno novo Governo e acusou o primeiro-ministro de "teimosia", dizendo que esperava mudanças em "áreas-chave".
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
O presidente do Chega considerou que, no último ano, houve "problemas grandes na área da Justiça e na área da Saúde" e lamentou que o primeiro-ministro indigitado tenha optado "por manter uma linha de continuidade".
"Isto é profundamente errado", criticou, acusando Luís Montenegro de "teimosia".
"É o primeiro-ministro a quer mostrar que não tem que fazer mudanças, que o seu Governo estava certo, e não estava, que os nomes que tinha escolhido estavam certos, e não estavam, de que a linha que estava a seguir estava certa e não estava, e portanto, é um mau sinal em termos de governação", defendeu.
André Ventura falava aos jornalistas na Assembleia da República, à entrada para uma reunião do grupo parlamentar. Quando chegou, o líder do Chega disse que ainda não conhecia a composição do novo executivo, e consultou a lista, divulgada poucos minutos antes no 'site' da Presidência, através de um telemóvel, em frente aos jornalistas.
O presidente do Chega disse que esperava mudanças "nas áreas-chave", referindo precisamente a Saúde e a Justiça.
André Ventura disse também que o Chega será oposição ao novo executivo e que, no debate do Programa de Governo no parlamento, vai "dizer que é um mau governo".
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, vai manter no próximo Governo treze dos 17 ministros do executivo cessante, e o XXV Governo Constitucional terá 16 ministérios, menos um do que o anterior.
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