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Símbolo da Universidade no estudo que presidente da Altice Portugal arrasou leva reitor a reagir.
A Universidade de Aveiro nega estar ligada ao estudo do grupo de trabalho criado pelo Governo sobre o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), de que resultaram várias críticas.
Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro, garante que o Instituto de Telecomunicações, de que é parceira, não é autor do estudo. Porém, o seu símbolo surge no documento a par dos símbolos da Universidade de Aveiro, do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa e da Altice Labs.
À TSF, o reitor explica que Carlos Salema, o presidente do Instituto de Telecomunicações presidiu ao grupo de trabalho em nome pessoal.
No passado dia 27 de junho, Salema reagiu às críticas do presidente da Altice Portugal, que considerou que o relatório do grupo de trabalho demonstra "um profundo desconhecimento" da realidade do país e até alguma "ignorância".
"As soluções que nós propusemos são muito mais seguras do que as soluções atuais da Altice, sobretudo em regiões sujeitas a fogos florestais", disse aos jornalistas o presidente do grupo de trabalho, após ter apresentado na Comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias as conclusões de um relatório sobre o SIRESP. Considerou ainda que apresentaram ao Governo "soluções alternativas" para o SIRESP que excluem a Altice Portugal.
"O problema que levou a Altice a dizer o que disse é que nós propusemos soluções que talvez não usem a Altice. Propusemos coisas diferentes, mas a decisão não nos compete a nós", disse Carlos Salema, que é também presidente do Instituto de Telecomunicações.
O mesmo responsável avançou que o grupo de trabalho propõe como solução alternativa "a utilização de infraestruturas públicas de comunicações".
Questionado se esta solução é mais barata, respondeu que não estudam custos, mas que "é muito seguro".
Universidade de Aveiro nega ser autora do relatório sobre o SIRESP
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.