O juiz presidente salientou a mensagem de prevenção que a justiça quis passar com esta decisão face às várias notícias que tem surgido de problemas na noite, idênticas às que originaram a morte do jovem na madrugada de 21 de dezembro de 2019.
O Tribunal de Bragança condenou esta sexta-feira a 10 anos e três meses de prisão por homicídio apenas um dos sete arguidos acusados da morte do cabo-verdiano Luís Giovani.
Luís Giovani Rodrigues foi violentamente agredido no centro de Bragança e morreu vítima de um traumatismo craniano
O coletivo de juízes condenou ainda o mesmo arguido a pagar uma indemnização de 155 mil euros aos pais da vítima e mais de 30 mil euros de despesas hospitalares, além de 2.200 a outro ofendido no processo.
Na leitura do acórdão, o juiz presidente salientou a mensagem de prevenção que a justiça quis passar com esta decisão face às várias notícias que tem surgido de problemas na noite, idênticas às que originaram a morte do jovem na madrugada de 21 de dezembro de 2019.
Inicialmente, oito jovens estiveram em prisão preventiva e acusados de homicídio qualificado consumado em relação a Luís Giovani, e de homicídio na forma tentada relativamente aos três amigos.
Na fase de instrução, pedida por alguns dos arguidos, um dos acusados foi retirado do processo e os outros sete continuaram indiciados pelo crime de homicídio qualificado consumado, mas viram a acusação atenuada para ofensas à integridade física em relação aos três ofendidos.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.