Sábado – Pense por si

Um ano de mobilidade limitada. Por onde (não) andaram os portugueses?

Desde março de 2020, que os portugueses não podem ir onde querem. Veja neste gráfico as mudanças registadas nas deslocações ao comércio e restaurantes, nos transportes, nas idas para o trabalho e nos passeios ao parque. O desconfinamento já começou mas ainda estamos muito longe dos tempos anteriores à pandemia.

As restrições à mobilidade e o encerramento forçado dos estabelecimentos comerciais obrigou a uma enorme mudança de hábitos das pessoas e mais de um ano depois nada voltou a ser como dantes. Baseando-se nos dados de localização geográfica, a Google compara o número de visitas e respetiva duração por local e dia de semana com o período entre 3 de janeiro e 6 de fevereiro de 2020, ou seja anterior à pandemia. As conclusões são impressionantes. O uso de transportes e as deslocação estavam, a 21 de março, 51% abaixo do "normal" pré-pandemia e o acesso ao comércio, restaurantes e lazer registava uma quebra de 47%.

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Boas leituras!

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.