A PSP revelou que os três homens, com 22, 26 e 31 anos, foram detidos por suspeita de terem sequestrado, ao início da noite de 4 de março, um jovem de 17 anos, em Odivelas.
Três homens foram detidos na quarta-feira, em Lisboa, por sequestro agravado e roubo com violência de um jovem de 17 anos, ocorrido em Odivelas em 04 de março, revelou hoje a PSP.
Numa nota, a PSP revelou que os três homens, com 22, 26 e 31 anos, foram detidos por suspeita de terem sequestrado, ao início da noite de 04 de março, um jovem de 17 anos, em Odivelas, no distrito de Lisboa.
O jovem foi obrigado a entrar numa viatura por vários suspeitos, sob ameaça de agressões físicas, tendo sido transportado para Lisboa, "onde o obrigaram a entrar numa arrecadação e aí, na presença de mais de dez pessoas, foi obrigado a desnudar-se, sendo agredido com recurso a murros e pontapés e ainda outros objetos", revelou a PSP.
"Os agressores voltaram depois a largar a vítima na cidade de Odivelas, não sem antes a desapossarem do seu telemóvel e uma bolsa com outros bens pessoais no seu interior", acrescentou a polícia.
A investigação da PSP conduziu a sete buscas domiciliárias e uma não domiciliária em Lisboa, durante as quais foram apreendidas 700 doses de haxixe, 26 doses de cocaína e uma viatura, além de "diversos objetos com potencial interesse investigatório".
Os detidos, todos com antecedentes criminais por crimes violentos e por tráfico de droga, e com penas de prisão efetivas, foram presentes a primeiro interrogatório criminal no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, tendo dois deles ficado em prisão preventiva e o outro com termo de identidade e residência.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso