Comando Distrital de Castelo Branco da PSP explica que a detenção do homem de 59 anos foi feita no âmbito de um mandado de detenção judiciário pelo crime de violência doméstica.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Castelo Branco deteve um homem de 59 anos pelo crime de violência doméstica e apreendeu-lhe oito armas de fogo e munições de diversos calibres, anunciou hoje aquela organização de segurança.
Em comunicado publicado na página de 'Facebook', o Comando Distrital de Castelo Branco da PSP explica que a detenção do homem de 59 anos foi feita no âmbito de um mandado de detenção judiciário pelo crime de violência doméstica.
"Por despacho judicial, no decorrer de busca não domiciliária à sua viatura, foi encontrada no interior da mesma uma arma de fogo com 15 munições, que lhe foram apreendidas. Posteriormente, foi realizada uma busca domiciliária à sua residência, da qual resultou também a apreensão de outras seis armas de fogo (quatro caçadeiras, duas pistolas e uma carabina), diversos carregadores, bem como um elevado número de cartuchos e munições de diversos calibres", lê-se na nota.
A PSP adianta ainda que numa outra casa do detido, numa aldeia situada no concelho de Idanha-a-Nova, foi apreendida ainda uma arma de ar comprimido e diversas munições.
O detido já foi presente a Tribunal, tendo-lhe sido aplicadas a medidas de coação de termo de identidade e residência, obrigação de não permanecer na residência da vítima, nem no seu local de trabalho ou estabelecimento de ensino, ou em outros locais onde a mesma se encontre.
Ficou ainda obrigado a não contactar com a vítima, por qualquer meio, direta ou indiretamente.
PSP detém homem em Castelo Branco por violência doméstica e apreende oito armas
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.