Greve abrangia vários períodos entre as 00h00 de 3 de setembro e as 24h00 do dia 2 de janeiro, num total de 76 dias.
Os trabalhadores da SPdH/Menzies cancelaram esta quinta-feira a paralisação marcada para diversos períodos entre setembro e janeiro por consideram não haver condições para o exercício do direito à greve, após terem sido decretados serviços mínimos, anunciou o sindicato.
Tiago Petinga/LUSA_EPA
A greve dos trabalhadores da Menzies (antiga Groundforce), empresa que trata dos serviços de assistência em terra (‘handling’), convocada pelo SIMA - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins e pelo Sindicato dos Transportes (STA), abrangia vários períodos entre as 00h00 de 03 de setembro e as 24h00 do dia 02 de janeiro, num total de 76 dias.
O Tribunal Arbitral do Conselho Arbitral do Conselho Económico e Social decretou serviços mínimos, tendo o SIMA denunciado "de forma veemente a decisão do Tribunal Arbitral relativamente à greve na SPdH/Menzies", defendendo que o "que foi imposto não são 'serviços mínimos'" e apontando que obriga "a assegurar cerca de 80% da operação normal".
Hoje, em comunicado, o SIMA informa ter cancelado o pré-aviso por entender que não estão reunidas as condições para que os trabalhadores possam exercer condignamente o seu direito à greve, na sequência da decisão do Tribunal Arbitral que “resultou num verdadeiro atentado ao direito à greve dos trabalhadores portugueses em geral e daquela empresa em particular”.
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