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Tancos: Director da PJ Militar vai recorrer de prisão preventiva

O director da Polícia Judiciária Militar vai recorrer da decisão de prisão preventiva decretada no âmbito da investigação da recuperação de armas de Tancos.

O advogado do director da Polícia Judiciária Militar (PJM) disse hoje que vai recorrer da decisão de prisão preventiva decretada ao seu cliente, no âmbito da investigação da recuperação de armas de Tancos.

"Não estava à espera [da decisão], pelo interrogatório que foi feito ao meu constituinte e pela convicção que mantenho de que está inocente", disse aos jornalistas Rui Baleizão, à porta do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa.

O advogado adiantou que na segunda-feira vai pedir os autos e que depois recorrerá da decisão.

O TIC de Lisboa decretou hoje prisão preventiva para o director da Polícia Judiciária Militar, Luís Vieira, e para um civil.

Um comunicado do TIC adianta que os restantes seis arguidos ficam em liberdade, embora sujeitos a termo de identidade e residência, suspensão do exercício de funções, proibição de contacto com os coarguidos e com quaisquer militares das Forças Armadas, da GNR e elementos da Polícia Judiciária Militar.

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