Sábado – Pense por si

Suspeito de ter matado mulher e ocultado cadáver em preventiva

06 de novembro de 2017 às 15:02
As mais lidas

O homem suspeito de em 2015 matar uma mulher no Porto e esconder o cadáver em Vila Nova de Gaia foi detido e ficou em prisão preventiva.

O homem suspeito de em 2015 matar uma mulher no Porto e esconder o cadáver em Vila Nova de Gaia foi detido e ficou em prisão preventiva, anunciou hoje a Polícia Judiciária.

Em comunicado de imprensa, a Polícia Judiciária informa que "identificou e deteve um homem pela presumível autoria dos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, que terão tido lugar no dia 1 de Outubro de 2015, nas cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia".

O "principal suspeito" de ter matado uma mulher de 30 anos, residente na cidade do Porto, no dia 1 de Outubro de 2015, foi detido a 28 de Setembro deste ano pelas autoridades francesas, através de um mandado de detenção europeu e entregue depois à Polícia Judiciária.

A Polícia Judiciária procedeu, posteriormente, a diligências que permitiram a localização do cadáver enterrado em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, acrescenta o comunicado.

"De acordo com os indícios recolhidos, o suspeito terá agredido a vítima, na sequência de uma discussão, ao ponto de lhe provocar a morte, seguindo-se a ocultação do cadáver" e o crime "terá sido cometido devido a desavenças por questões financeiras decorrentes da coabitação entre ambos".

O detido, 42 anos de idade, ficou em prisão preventiva a aguardar julgamento, depois do primeiro interrogatório judicial.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.