Sábado – Pense por si

Sismo de 4,4 na escala de Richter na ilha do Faial

O abalo foi registado pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores às 06h22 locais (07h22 em Lisboa).

Umsismocom magnitude de 4,4 na escala de Richter foi sentido, esta terça-feira, perto da freguesia do Capelo, na ilha doFaial, grupo central dos Açores, segundo o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros do arquipélago.

Em comunicado, o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores adianta que o abalo foi registado pelo Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) às 06h22 locais (07h22 em Lisboa).

O sismo com magnitude 4,4 na escala de Richter teve epicentro a cerca de 29 quilómetros a oeste da freguesia do Capelo, na ilha do Faial.

De acordo com a informação disponível, o sismo foi sentido com intensidade máxima IV/V (Escala de Mercalli Modificada) em Feteira e Castelo Branco, concelho de Horta (ilha do Faial).

O abalo foi ainda sentido com intensidade IV nas freguesias de Matriz, Angústias, Conceição e Ribeirinha, concelho de Horta (ilha do Faial), e nas freguesias de Santo António e São Roque do Pico, concelho de São Roque do Pico (ilha do Pico).

Os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequeno (2,0-2,9), pequeno (3,0-3,9), ligeiro (4,0-4,9), moderado (5,0-5,9), forte (6,0-6,9), grande (7,0-7,9), importante (8,0-8,9), excecional (9,0-9,9) e extremo (superior a 10).

O nível IV e V da escala de Mercalli, significa uma intensidade moderada a forte. Com esta intensidade, os objetos, janelas, portas, carros baloiçam e podem ser derrubados.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.