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O presidente do SNESup, Gonçalo Leite Velho, contrapôs as afirmações do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, defendendoque "é falso que haja pleno emprego" para os doutorados.
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) rejeitou esta sexta-feira que haja pleno emprego entre os doutorados em Portugal, contrapondo os números e afirmações do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,Manuel Heitor, em entrevista divulgada na sexta.
Numa entrevista aoPúblico, o ministro Manuel Heitor justificou a diminuição de vagas do concurso individual para a contratação de investigadores-doutorados, tutelado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), com o facto de haver concursos que ficam desertos.
Este concurso teve 500 vagas em 2017 e apenas 300 em 2018, sendo que, segundo adiantou o ministro, só na próxima semana deverão ser conhecidos os resultados finais do concurso de 2017 e o de 2018 ainda está em fase de candidaturas.
Manuel Heitor defendeu ainda que Portugal não tem "doutores para todas as vagas" e que não tem dúvidas de que existe "pleno emprego" de doutorados no país.
Em declarações à Lusa, o presidente doSNESup, Gonçalo Leite Velho, contrapôs estas afirmações, afirmando que "é falso que haja pleno emprego".
"Pelo que sabemos existem perto de 3.000 candidatos para 300 vagas", disse, referindo ainda que nas instituições de ensino superior ainda existem muitos contratos por assinar.
Na entrevista, o ministro excluiu ainda a hipótese de continuar na próxima legislatura, caso o PS continue a serGoverno.
"Essa questão não se põe. A minha carreira não é política. Sou professor e o meu desígnio é voltar à vida académica e científica", disse ao Público, que levou Gonçalo Leite Velho a defender que Heitor se colocou numa posição de "ministro que não existe".
Sindicato do superior rejeita afirmações do ministro sobre pleno emprego de doutorados
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