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O secretário-geral da Fenprof afirmou que não houve uma aproximação às preocupações dos docentes nas "questões mais graúdas" durante a última reunião do processo negocial com o ME sobre a revisão do regime de recrutamento e mobilidade de pessoal docente.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse esta quinta-feira que a plataforma de nove estruturas sindicais vai esperar pela proposta final do Ministério da Educação, apesar de não ter havido avanços "nas questões mais graúdas".
Cofina Media
Mário Nogueira falava aos jornalistas no final da última reunião do processo negocial com o Ministério da Educação sobre a revisão do regime de recrutamento e mobilidade de pessoal docente que, após cinco meses, terminou sem acordo.
Apesar de admitir alguns avanços face às propostas iniciais da tutela, o secretário-geral da Fenprof, disse que não houve uma aproximação às preocupações dos docentes naquelas que consideram as "questões mais graúdas".
Ainda assim, as organizações vão aguardar o diploma final do Ministério da Educação, que deverá ser enviado até quarta-feira, para decidirem, até quinta-feira, se pedem ou não a negociação suplementar.
Entre as questões que continuam por resolver, Mário Nogueira refere as ultrapassagens na vinculação, alertando a proposta da tutela deixa de fora quase cinco mil docentes que no final do ano passado tinham contratos ativos e, pelo menos, três anos de serviço.
Por outro lado, quanto aos tais avanços conseguidos na negociação, o dirigente sindical acrescentou que a tutela "deixa o que já estava", ou seja, recua em relação à proposta inicial, mas aproxima-se das regras atualmente em vigor.
Por esse motivo, Mário Nogueira sublinhou que, independentemente da decisão sobre o pedido de negociação suplementar, a contestação dos professores vai manter-se, até porque parece não haver abertura do Governo para discutir questões que consideram essenciais como a contagem do tempo de serviço.
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