Sábado – Pense por si

Segurança despedido por fazer "biscates" a políticos

Diogo Barreto
Diogo Barreto 20 de julho de 2019 às 10:38

O Supremo Tribunal deu razão à empresa que despediu o trabalhador por este ter violado o dever de não fazer concorrência à entidade empregadora. 

Uma empresa de segurança despediu um trabalhador por este ter feito trabalhos de proteção e segurança por conta própria na ilha daMadeiraem eventos políticos com líderes partidários e governantes, como Passos Coelho, Paulo Portas e ainda com autoridades regionais do PS, PSD e CDS. O trabalhador não concordou com o despedimento e recorreu ao Supremo Tribunal de Justiça para que este revertesse a decisão. Mas oSupremo Tribunalnão concordou com os argumentos apresentados pelo trabalhador e validou o despedimento por violação do dever de não concorrência à empregadora. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.