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Segurança despedido por fazer "biscates" a políticos

Diogo Barreto
Diogo Barreto 20 de julho de 2019 às 10:38

O Supremo Tribunal deu razão à empresa que despediu o trabalhador por este ter violado o dever de não fazer concorrência à entidade empregadora. 

Uma empresa de segurança despediu um trabalhador por este ter feito trabalhos de proteção e segurança por conta própria na ilha daMadeiraem eventos políticos com líderes partidários e governantes, como Passos Coelho, Paulo Portas e ainda com autoridades regionais do PS, PSD e CDS. O trabalhador não concordou com o despedimento e recorreu ao Supremo Tribunal de Justiça para que este revertesse a decisão. Mas oSupremo Tribunalnão concordou com os argumentos apresentados pelo trabalhador e validou o despedimento por violação do dever de não concorrência à empregadora. 

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