Partido condena "ato vil e gratuito" que "acontece sem provocação" e "sem justificação para tal". Apelida vandalização de "reflexo dos ódios que alguns nutrem pelo Chega".
A sede do Chega/Açores em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, foi vandalizada durante a noite, informou hoje o partido em comunicado, que condena "este ato vil e gratuito" que "acontece sem provocação".
Na nota de imprensa, o partido considera que "este ato vil e gratuito acontece sem provocação e sem qualquer justificação para tal".
O Chega diz ainda que "não se compreende que numa sociedade democrática ainda possam existir pessoas capazes de tais atitudes antidemocráticas", referindo que "esta não foi uma situação isolada, uma vez que, durante a recente campanha eleitoral regional, o Chega teve vários dos seus outdoors vandalizados com o mesmo grau de cobardia".
SEDE REGIONAL DO CHEGA AÇORES VANDALIZADA
Na passada noite de 19 de Dezembro de 2020, a Sede Regional do Partido Chega,...
"Mais uma vez se percebe que a democracia, para alguns, apenas funciona quando é comandada por estes ou serve os seus interesses corporativos e pessoais. Este ato de cobardia é o reflexo dos ódios que alguns nutrem pelo Chega", afirma a estrutura regional.
O comunicado avança ainda que "todos os danos serão reparados pelos dirigentes do Chega/Açores, que jamais se deixarão vergar ou intimidar por tais situações ou pessoas".
Nas eleições de 25 de outubro, a estreia do Chega em eleições regionais, o partido conseguiu eleger dois deputados para o parlamento açoriano, que, juntamente com o deputado único da Iniciativa Liberal, garantem apoio parlamentar ao governo de coligação PSD/CDS-PP/PPM.
O PS, que governou a região nos últimos 24 anos, 20 dos quais com maioria absoluta, elegeu 25 dos 57 deputados da Assembleia Legislativa Regional.
Contudo, PSD, CDS-PP e PPM, juntos, conseguiam 26 assentos, e acordos parlamentares com o Chega (assinado pelos três partidos) e Iniciativa Liberal (este só firmado pelo PSD) levaram o representante da República a convidar o líder dos sociais-democratas, José Manuel Bolieiro, a formar governo.
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