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Gonçalo Lopes apelou à população para evitar a zona pedonal do Polis, afastando-se das margens do rio.
Uma família foi realojada na madrugada desta sexta-feira em Leiria devido à queda de uma árvore no telhado da sua casa, confirmou à Lusa o município. Fonte da Câmara de Leiria informou que, na sequência da queda de um telhado num apartamento na zona de São Romão, foi necessário realojar uma idosa e o filho no Centro de Emergência de Alfeizerão da Segurança Social, no concelho de Alcobaça, também no distrito de Leiria.
"Neste momento, ainda não é possível indicar quando será possível regressarem à sua habitação, sendo que esta é uma situação que está a ser acompanhada de perto tanto pela Segurança Social como pelo município", referiu a mesma fonte. O presidente da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes (PS), revelou que foram registadas 17 inundações e 60 quedas de árvores, mas "nada de grave".
"A maioria dos casos foi de imediato resolvida pelos serviços da proteção civil e juntas de freguesia", disse. Gonçalo Lopes apelou à população para evitar a zona pedonal do Polis, afastando-se das margens do rio, uma vez que o Lis apresenta um caudal elevado e "com a continuação das chuvas há risco de transbordo".
Durante a noite, foi precisamente na zona do Polis, em São Romão, que o rio galgou as margens, confirmou ainda o presidente. A passagem da depressão Elsa provocou ainda cortes de energia na maioria das localidades do norte do concelho, assim como nas freguesias à volta da cidade, nomeadamente, Azoia, Maceira e Parceiros, em resultado de "quedas de árvores nas linhas de alta tensão".
"A EDP informou-nos que toda a média tensão já está operacional e existem ainda situações pontuais no que se refere à baixa tensão. Aos poucos a situação está a estabilizar", descreveu o presidente, enaltecendo ao "nível de prontidão" da empresa de energia elétrica.
A passagem da depressão Elsa, em deslocação de norte para sul, provocou em Portugal dois mortos, um desaparecido e deixou 70 pessoas desalojadas, registando-se até à manhã de hoje mais de 6.200 ocorrências.
Num balanço feito à agência Lusa cerca das 09:00 de hoje, o comandante Paulo Santos, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que foram registadas 6.237 ocorrências desde quarta-feira, afetando em especial os distritos de Porto, Viseu e Lisboa.
O responsável destacou como ocorrências principais as quedas de árvores, movimentos de terras, inundações e quedas de estruturas. O mau tempo provocou também danos na rede elétrica, afetando a distribuição de energia a milhares de pessoas, em especial na região Centro.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) tem sob aviso laranja (o segundo mais grave) 12 distritos de Portugal continental e a costa norte da Madeira devido sobretudo à agitação marítima. Leiria, Santarém e Portalegre estão sob aviso laranja também devido às previsões de precipitação forte durante a tarde.
O IPMA alertou para os efeitos de uma nova depressão, denominada Fabien, que atingirá Portugal no sábado, em especial o Norte e o Centro, estando previstos intensos períodos de chuva e vento forte de sudoeste, com rajadas que podem atingir 90 km/hora no litoral norte e centro e 120 km/hora nas terras altas.
Queda de árvore obriga a realojar duas pessoas em Leiria
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