Sábado – Pense por si

PSP regista menos mortos na operação "Festas Seguras" em 2018

02 de janeiro de 2019 às 19:15
As mais lidas

Segundo a PSP, em 2018 os 3.063 acidentes provocaram dois mortos (menos seis), 37 feridos graves (menos doze) e 942 feridos ligeiros (mais 72) do que em 2019.

A PSP registou 3.063 acidentes rodoviários e dois mortos, menos seis do que em igual período do ano passado, durante os 19 dias da operação "Polícia Sempre Presente: Festas Seguras 2018-2019", indicou hoje aquela força de segurança.

Durante a operação, que decorreu entre 14 de dezembro e 01 de janeiro, a PSP registou mais cinco acidentes de viação do que no mesmo período do ano passado, tendo as vítimas mortais registado uma diminuição, bem como o número de feridos graves.

Segundo a PSP, os 3.063 acidentes provocaram dois mortos (menos seis), 37 feridos graves (menos doze) e 942 feridos ligeiros (mais 72).

Num comunicado de balanço da operação "Polícia Sempre Presente: Festas Seguras 2018-2019", a Polícia de Segurança Pública avança também que deteve 805 pessoas, 272 das quais por condução com excesso de álcool e 115 por condução sem habilitação legal para conduzir.

Nos 19 dias da operação, a PSP apreendeu 439.460 doses de droga, 33 armas de fogo e 53 outras armas.

A PSP realizou ainda 1.010 operações de fiscalização de trânsito, levantou 7.661 autos por infrações rodoviárias e fiscalizou 43.982 viaturas.

Para a operação, que teve como objetivo aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos nas áreas comerciais, eixos rodoviários, sistemas de transporte públicos e outros locais de grande concentração de pessoas, a PSP mobilizou 11.313 polícias e 2.908 meios motorizados.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.