PSP diz que se mantém atenta aos fenómenos criminais e, sempre que se justifica, alerta a população para tal e apresenta comportamentos de prevenção, apelando à denúncia de crimes de que se tenha conhecimento.
A PSP alertou hoje para a circulação, sobretudo nas redes sociais, de alertas falsos sobre crimes que causam alarme social e pediu à população para verificar sempre a fonte da informação para não ser enganada por boatos.
Em comunicado, a PSP diz que se mantém atenta aos fenómenos criminais e, sempre que se justifica, alerta a população para tal e apresenta comportamentos de prevenção, apelando à denúncia de crimes de que se tenha conhecimento.
"Estas publicações, cuja origem se desconhece, relatam factos que não ocorreram e criam o alarme social, gerando um sentimento de insegurança na população. Além disso, uma vez que estes falsos alertas não possuem qualquer suporte real, acabam por desinformar a população", explica.
Sublinhado que "o boato não é informativo", a Polícia de Segurança Pública aconselha a fazer sempre uma pesquisa sobre a fonte da informação, para perceber se é credível, a ler toda a história, pois alguns títulos apelativos podem induzir em erro, e verificar o autor.
Diz ainda que se deve verificar se a mesma informação é ou não divulgada por fontes oficiais como a PSP ou órgãos de comunicação social divulgam a mesma informação, e a confirmar a data, pois por vezes circulam informações que não estão atualizadas.
Na mesma nota, a PSP avisa ainda que, se a notícia/alerta parecer estranho significa que "pode tratar-se de uma sátira" e aconselha a procurar mais informação sobre o site ou o autor que a estão a divulgar.
PSP alerta para circulação de "fake news" sobre crimes e pede atenção aos boatos
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
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