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PSG: "Depois do Urban, nunca mais se falou dos fogos"

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 19 de janeiro de 2018 às 07:00

O presidente do conselho de administração da PSG fala pela primeira vez sobre as agressões à porta da discoteca Urban Beach. Numa entrevista exclusiva esta semana na revista SÁBADO, queixa-se de "aproveitamento político" do caso.

Na madrugada de dia 1 de Novembro de 2017, entre cinco e seis seguranças da empresa de segurança privada PSG espancaram dois jovens à porta da discoteca Urban Beach. O momento foi filmado e as imagens causaram polémica: três seguranças foram detidos, o recém-nomeado ministro da Administração Interna (MAI), Eduardo Cabrita, mandou encerrar a discoteca e a PSP realizou uma acção de fiscalização à actividade da PSG. Dois meses depois do incidente, o presidente da empresa de segurança privada fala à SÁBADO: "A PSG foi usada como bode expiatório."

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