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Urban Beach: "Até à data os seguranças tiveram o comportamento exigido"

Carlos Rodrigues Lima , Octávio Lousada Oliveira 16 de novembro de 2017 às 14:30

O líder do Grupo K não nega a violência de 1 de Novembro no Urban Beach, mas insinua que as vítimas estão a "teatralizar" numa entrevista exclusiva esta semana na revista SÁBADO.

Bastante tenso, nove dias depois das bárbaras agressões cometidas por três seguranças à porta do Urban Beach, na madrugada de Halloween, o CEO do Grupo K justifica-se em entrevista àSÁBADO: passou-se tudo lá fora e até 1 de Novembro a equipa de seguranças, pertencente à empresa PSG, tinha correspondido àquilo que lhe era pedido. Paulo Dâmaso recusa dizer se o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, quis mostrar serviço perante a pressão da opinião pública, mas sustenta que o Governo cedeu à viralidade do vídeo que circulou nas redes sociais quando decidiu encerrar a discoteca.

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