O candidato a presidente do PSD defendeu ainda que "só um fanfarrão" tem as "certezas todas" e se apresenta como vencedor.
O candidato a presidente doPSDRui Rio afirmou hoje que parte "substancialmente à frente" para a segunda volta das eleições diretas no partido e que "só um fanfarrão" tem as "certezas todas" e se apresenta como vencedor.
Em Braga, à margem de um encontro com as estruturas partidárias da sua candidatura, Rio realçou que "já estão dados os argumentos todos" e que agora o importante é "mobilizar as pessoas" para irem às urnas.
Rui Rio salientou ainda que até sábado, dia da segunda volta para a eleição do presidente no PSD, o seu adversário é Luís Montenegro e depois é "obviamente" o primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa.
"Agora nem é eu dar argumentos para votarem em mim, ao fim de este tempo todos já estão dados os argumentos todos de parte a parte. O que é preciso é mobilizar as pessoas para irem votar porque as pessoas já estão cansadas, foram votar no sábado, agora outra vez", explicou.
Questionado se uma segunda volta é partir do zero para esta eleição, o ex-presidente da câmara do Porto recusou essa ideia: "Obviamente que não é partir do zero, porque significava que não existia sábado. Efetivamente eu parto substancialmente à frente, com uma vantagem muito razoável", disse.
"Isso quer dizer que ganho de certeza absoluta? Não, mas não parto do zero a zero. Só um fanfarrão é que tem as certezas todas, diz que ganha tudo, eu não sou assim", garantiu.
Sobre quem é o seu adversário Rui Rio não deixou dúvidas.
"O adversário direto no sábado é o Montenegro. No sábado o Dr. António Costa não é candidato a presidente do PSD. A partir de sábado, o adversário é evidentemente o Dr. António Costa", afirmou.
PSD: Rio diz que parte para segunda volta "substancialmente à frente"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.