O PS foi o partido mais votado para as eleições legislativas de 10 de março em quatro dos países da Europa já com todos os votos apurados. A AD ganhou em Espanha e o Chega venceu em dois.
O PS venceu as eleições legislativas de 10 de março em pelo menos quatro dos países europeus: Alemanha, Bélgica, França e Reino Unido. A AD ganhou em Espanha e o Chega foi o partido mais votado no Luxemburgo e na Suíça, que é a chave para a liderança do partido de André Ventura no círculo da Europa.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Quando falta apenas apurar um dos 16 consulados da Europa, o Chega lidera no círculo europeu com 41.332 votos, correspondentes a 18,74%, seguido pelo PS (35.791 votos e 16,23%). A AD é a terceira força mais votada, com 30.627 votos e 13,89%.
Tracking pixel
PUBLICIDADE
SAIBA MAIS
PUB
Na Alemanha, o PS foi o partido mais votado (20,07%), seguido da AD (18,08%) e do Chega (13,00%). Na Bélgica, os socialistas bateram o Chega por escassos 31 votos, conseguindo 17,93%, contra 17,36% do partido liderado por André Ventura. A AD obteve 16,65%.
Em França, o PS saiu igualmente vencedor: 18,59% contra 16,75% do Chega e 12,63% da AD.
Já em Espanha a vitória coube à coligação liderada pelo PSD, que conquistou 24,65% dos votos. O PS foi segundo com 16,91% e o Chega fecha o pódio com 9,38%.
No Luxemburgo foi o Chega o partido mais votado, somando 19,61%, à frente da AD (14,27%) e PS (12,97%).
O PS ganhou no Reino Unido somando 15,22%, seguido da AD (12,57%) e Chega (10,12%).
Já na Suíça o Chega venceu destacado, com 32,62%, seguido de AD (12,89%) e PS (11,98%).
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.